Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unesc.net/handle/1/9274
Título: | Condição musculoesquelética e funcional de trabalhadores da produção de frigoríficos da região sul catarinense |
Autor(es): | Schütz, Felipe da Silva |
Orientador(es): | Longen, Willians Cassiano |
Palavras-chave: | Saúde do trabalhador Riscos ocupacionais Ergonomia Transtornos traumáticos cumulativos |
Descrição: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para a obtenção do grau de Bacharel no curso de Fisioterapia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
Resumo: | Introdução: O Brasil é o maior exportador mundial de frango. Estudos vêm demonstrando que o setor de produção do frigorífico traz elevados riscos ocupacionais ao trabalhador, destacando o risco ergonômico, esses riscos apresentam fortes relações com os distúrbios osteomusculares. A recente implementação da Norma Regulamentadora NR-36 trouxe alguns avanços para o setor, no entanto, as formas de organização do trabalho podem determinar cenários de manutenção do risco em níveis que extrapolam as capacidades humanas de tolerância psicofisiológica. Objetivo: Avaliar a presença de disfunções osteomusculares relacionadas ao trabalho em frigoríficos de frango e a capacidade para o trabalho dos colaboradores do setor de produção. Materiais e Métodos: Estudo transversal, quantitativo, aplicado com 256 trabalhadores do setor de produção de dois frigoríficos do Sul Catarinense, aplicado um questionário demográfico, questionário de Índice de Condição do Trabalho (ICT). Resultados: Média de idade do 31,25 (± 9,84) anos. A frequência encontrada foi de 55% dos trabalhadores apresentando sintomas osteomusculares. Quanto à capacidade atual para exigências físicas do trabalho 27% tinham capacidade moderada, sendo que 30,1 % apresentaram ICT moderado. A análise de correlação com o teste Razão de Verossimilhança entre disfunção musculoesquelética e o ICT mostra que 21,8% (p<0,001) que apresentam ICT baixo estão sintomáticos quanto à distúrbio osteomuscular. Conclusão: O presente estudo mostra que apesar da vigência da NR-36 e de sua progressiva implementação no setor, a incidência de distúrbio osteomuscular ocorreu em número expressivo de trabalhadores da produção e mostrou-se relacionada com piores índices de capacidade para o trabalho. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Data da publicação: | Jul-2018 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9274 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (FIS) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Felipe da Silva Shütz.pdf | TCC | 305,03 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.