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dc.contributor.advisorLongen, Willians Cassiano-
dc.contributor.authorSchütz, Felipe da Silva-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-07-20T23:34:55Z-
dc.date.available2022-07-20T23:34:55Z-
dc.date.created2018-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9274-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para a obtenção do grau de Bacharel no curso de Fisioterapia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O Brasil é o maior exportador mundial de frango. Estudos vêm demonstrando que o setor de produção do frigorífico traz elevados riscos ocupacionais ao trabalhador, destacando o risco ergonômico, esses riscos apresentam fortes relações com os distúrbios osteomusculares. A recente implementação da Norma Regulamentadora NR-36 trouxe alguns avanços para o setor, no entanto, as formas de organização do trabalho podem determinar cenários de manutenção do risco em níveis que extrapolam as capacidades humanas de tolerância psicofisiológica. Objetivo: Avaliar a presença de disfunções osteomusculares relacionadas ao trabalho em frigoríficos de frango e a capacidade para o trabalho dos colaboradores do setor de produção. Materiais e Métodos: Estudo transversal, quantitativo, aplicado com 256 trabalhadores do setor de produção de dois frigoríficos do Sul Catarinense, aplicado um questionário demográfico, questionário de Índice de Condição do Trabalho (ICT). Resultados: Média de idade do 31,25 (± 9,84) anos. A frequência encontrada foi de 55% dos trabalhadores apresentando sintomas osteomusculares. Quanto à capacidade atual para exigências físicas do trabalho 27% tinham capacidade moderada, sendo que 30,1 % apresentaram ICT moderado. A análise de correlação com o teste Razão de Verossimilhança entre disfunção musculoesquelética e o ICT mostra que 21,8% (p<0,001) que apresentam ICT baixo estão sintomáticos quanto à distúrbio osteomuscular. Conclusão: O presente estudo mostra que apesar da vigência da NR-36 e de sua progressiva implementação no setor, a incidência de distúrbio osteomuscular ocorreu em número expressivo de trabalhadores da produção e mostrou-se relacionada com piores índices de capacidade para o trabalho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectRiscos ocupacionaispt_BR
dc.subjectErgonomiapt_BR
dc.subjectTranstornos traumáticos cumulativospt_BR
dc.titleCondição musculoesquelética e funcional de trabalhadores da produção de frigoríficos da região sul catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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