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Título: Comportamento de risco para infecções sexualmente transmissíveis em estudantes do ensino médio de Urussanga/SC
Autor(es): Rizzon, Bruna Bazzi
Souza, Verônica Bendo de
Orientador(es): Magalhães, Mariana
Palavras-chave: Saúde sexual
Adolescentes – Comportamento sexual
Doenças sexualmente transmissíveis
Estudantes do ensino médio
Descrição: Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.
Resumo: Adolescentes e jovens são uma das populações mais afetadas pelas infecções sexualmente transmissíveis. Estas são difundidas globalmente, tendo importante consequência sexual, reprodutiva e materno-infantil. O objetivo desse estudo é avaliar o comportamento de risco para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) em estudantes do ensino médio de Urussanga/SC. Foi utilizado método de pesquisa observacional transversal descritivo, com coleta de dados primários e abordagem quantitativa. A população em estudo constou com alunos matriculados no ensino médio de escolas públicas e privadas do município de Urussanga/SC no primeiro semestre letivo de 2019. Tal coleta foi realizada por meio de um questionário que avaliou o perfil sociodemográfico, conhecimento sobre prevenção, transmissão e manifestação de ISTs, onde/de que forma receberam ou gostariam de receber informações sobre os assuntos, além de recolher informações sobre número de parceiros, uso de preservativo, álcool e outras drogas. A maioria da amostra foi composta pelo sexo feminino 61,4% e a idade média foi de 16 anos. Em relação ao comportamento sexual, 50% relataram ter iniciado as atividades sexuais. Do sexo feminino, 48,1% relatou apenas um parceiro durante a vida, contrapondo com o sexo masculino onde 40,7% relatou quatro parceiros ou mais. O meio de preferência mais citado para receber orientações sexuais foi escola, seguido de profissionais da saúde. Há uma preocupação em relação ao conhecimento dos adolescentes no quesito meio de transmissão e prevenção, onde apesar de grande parte assinalar preservativo com meio de prevenção, menos da metade assinalou sexo oral como forma de transmissão. Em relação às manifestações clínicas 62,4% informaram saber que dor na região genital é sinal de alerta, todavia, presença de feridas e corrimento foi reconhecida por menos de 40% dos adolescentes. A maioria dos adolescentes já receberam orientações sobre sexualidade e afirmaram possuir conhecimento sobre o tema, entretanto os resultados demostram uma falha no real entendimento, sendo evidente a importância da educação sexual nas escolas, pois a faixa escolar é a principal favorecida com essa educação, visto que, é nessa idade que se iniciam as atividades sexuais
Idioma: Português (Brasil)
Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Data da publicação: Dez-2019
URI: http://repositorio.unesc.net/handle/1/9157
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