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http://repositorio.unesc.net/handle/1/9157
Título: | Comportamento de risco para infecções sexualmente transmissíveis em estudantes do ensino médio de Urussanga/SC |
Autor(es): | Rizzon, Bruna Bazzi Souza, Verônica Bendo de |
Orientador(es): | Magalhães, Mariana |
Palavras-chave: | Saúde sexual Adolescentes – Comportamento sexual Doenças sexualmente transmissíveis Estudantes do ensino médio |
Descrição: | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. |
Resumo: | Adolescentes e jovens são uma das populações mais afetadas pelas infecções sexualmente transmissíveis. Estas são difundidas globalmente, tendo importante consequência sexual, reprodutiva e materno-infantil. O objetivo desse estudo é avaliar o comportamento de risco para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) em estudantes do ensino médio de Urussanga/SC. Foi utilizado método de pesquisa observacional transversal descritivo, com coleta de dados primários e abordagem quantitativa. A população em estudo constou com alunos matriculados no ensino médio de escolas públicas e privadas do município de Urussanga/SC no primeiro semestre letivo de 2019. Tal coleta foi realizada por meio de um questionário que avaliou o perfil sociodemográfico, conhecimento sobre prevenção, transmissão e manifestação de ISTs, onde/de que forma receberam ou gostariam de receber informações sobre os assuntos, além de recolher informações sobre número de parceiros, uso de preservativo, álcool e outras drogas. A maioria da amostra foi composta pelo sexo feminino 61,4% e a idade média foi de 16 anos. Em relação ao comportamento sexual, 50% relataram ter iniciado as atividades sexuais. Do sexo feminino, 48,1% relatou apenas um parceiro durante a vida, contrapondo com o sexo masculino onde 40,7% relatou quatro parceiros ou mais. O meio de preferência mais citado para receber orientações sexuais foi escola, seguido de profissionais da saúde. Há uma preocupação em relação ao conhecimento dos adolescentes no quesito meio de transmissão e prevenção, onde apesar de grande parte assinalar preservativo com meio de prevenção, menos da metade assinalou sexo oral como forma de transmissão. Em relação às manifestações clínicas 62,4% informaram saber que dor na região genital é sinal de alerta, todavia, presença de feridas e corrimento foi reconhecida por menos de 40% dos adolescentes. A maioria dos adolescentes já receberam orientações sobre sexualidade e afirmaram possuir conhecimento sobre o tema, entretanto os resultados demostram uma falha no real entendimento, sendo evidente a importância da educação sexual nas escolas, pois a faixa escolar é a principal favorecida com essa educação, visto que, é nessa idade que se iniciam as atividades sexuais |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Data da publicação: | Dez-2019 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9157 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
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Bruna Bazzi Rizzon e Verônica Bendo de Souza.pdf | 207,07 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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