Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/9157
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMagalhães, Mariana-
dc.contributor.authorRizzon, Bruna Bazzi-
dc.contributor.authorSouza, Verônica Bendo de-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-05-19T23:29:27Z-
dc.date.available2022-05-19T23:29:27Z-
dc.date.created2019-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9157-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractAdolescentes e jovens são uma das populações mais afetadas pelas infecções sexualmente transmissíveis. Estas são difundidas globalmente, tendo importante consequência sexual, reprodutiva e materno-infantil. O objetivo desse estudo é avaliar o comportamento de risco para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) em estudantes do ensino médio de Urussanga/SC. Foi utilizado método de pesquisa observacional transversal descritivo, com coleta de dados primários e abordagem quantitativa. A população em estudo constou com alunos matriculados no ensino médio de escolas públicas e privadas do município de Urussanga/SC no primeiro semestre letivo de 2019. Tal coleta foi realizada por meio de um questionário que avaliou o perfil sociodemográfico, conhecimento sobre prevenção, transmissão e manifestação de ISTs, onde/de que forma receberam ou gostariam de receber informações sobre os assuntos, além de recolher informações sobre número de parceiros, uso de preservativo, álcool e outras drogas. A maioria da amostra foi composta pelo sexo feminino 61,4% e a idade média foi de 16 anos. Em relação ao comportamento sexual, 50% relataram ter iniciado as atividades sexuais. Do sexo feminino, 48,1% relatou apenas um parceiro durante a vida, contrapondo com o sexo masculino onde 40,7% relatou quatro parceiros ou mais. O meio de preferência mais citado para receber orientações sexuais foi escola, seguido de profissionais da saúde. Há uma preocupação em relação ao conhecimento dos adolescentes no quesito meio de transmissão e prevenção, onde apesar de grande parte assinalar preservativo com meio de prevenção, menos da metade assinalou sexo oral como forma de transmissão. Em relação às manifestações clínicas 62,4% informaram saber que dor na região genital é sinal de alerta, todavia, presença de feridas e corrimento foi reconhecida por menos de 40% dos adolescentes. A maioria dos adolescentes já receberam orientações sobre sexualidade e afirmaram possuir conhecimento sobre o tema, entretanto os resultados demostram uma falha no real entendimento, sendo evidente a importância da educação sexual nas escolas, pois a faixa escolar é a principal favorecida com essa educação, visto que, é nessa idade que se iniciam as atividades sexuaispt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde sexualpt_BR
dc.subjectAdolescentes – Comportamento sexualpt_BR
dc.subjectDoenças sexualmente transmissíveispt_BR
dc.subjectEstudantes do ensino médiopt_BR
dc.titleComportamento de risco para infecções sexualmente transmissíveis em estudantes do ensino médio de Urussanga/SCpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (MED)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Bruna Bazzi Rizzon e Verônica Bendo de Souza.pdf207,07 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.