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http://repositorio.unesc.net/handle/1/6258
Título: | O descumprimento de medida protetiva de urgência no ambito da Lei 11.340/06 (Maria da Penha). Um estudo sobre a Lei 13.641/18 e o entendimento do STJ (Superior Tribual de Justiça) e os Tribunais Estaduais de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul |
Autor(es): | Souza, Wériton Ribeiro de |
Orientador(es): | Rosa, Leandro Alfredo da |
Palavras-chave: | Lei Maria da Penha Medidas protetivas Desobediência à decisão judicial Medidas cautelares Lei nº 13.641, de 3 de abril de 2018 |
Descrição: | Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Bacharel em Direito |
Resumo: | A presente monografia tem como objetivo geral analisar os aspectos das medidas protetivas de urgência no âmbito das relações domésticas e familiares da Lei 11.340/06, voltadas à divergência entre aplicação das medidas cautelares para com o crime de desobediência por eventual descumprimento de medida protetiva. Para tal, será utilizado o método dedutivo, em pesquisa do tipo teórica e qualitativa, com emprego de material bibliográfico diversificado em livros, artigos de periódicos, teses, dissertações e jurisprudência. Assim, o estudo inicia com a conceituação de gênero, este sendo a principal causa da violência e submissão dos homens para com as mulheres, passando em um segundo momento a uma análise técnica das medidas protetivas e as consequências por eventual descumprimento, até chegar ao foco principal que é a tipificação do crime de desobediência à decisão judicial imposta pela Lei 13.641/18 que incluiu o artigo 24-A na referida LMP, mesmo indo de encontro com entendimento já pacificado no STJ e nos Tribunais Estaduais de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, jurisprudências estas coletadas entre os anos de 2014 a 2018. Neste sentido, conclui-se que mesmo a Lei 13.641/18 ter tipificado a conduta do descumprimento de medida protetiva como sendo crime de desobediência à decisão judicial, deve-se observar sempre o princípio da proporcionalidade ou razoabilidade, e ainda, respeitar a aplicação da norma penal como ultima ratio, com intuito de não criminalizar condutas com normas penais que até então já estavam sendo reguladas com medidas cautelares. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Data da publicação: | Jul-2018 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/6258 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (DIR) |
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