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http://repositorio.unesc.net/handle/1/5028
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Alexandre, Luiz Rodeval | - |
dc.contributor.author | Pereira, Bruna Maximiano | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-04-06T17:43:44Z | - |
dc.date.available | 2017-04-06T17:43:44Z | - |
dc.date.created | 2016-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/5028 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Engenheiro Químico, no Curso de Engenharia Química da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | A terra é composta por 70% de água, desses 2,5% representam a parcela de água doce, porém apenas 0,15% é considerada propícia para o consumo. O desenvolvimento das cidades e o aumento da população requer uma demanda cada vez maior de água, esta demanda já não pode ser atendida em alguns países. No Brasil estados como o de São Paulo já apresentam déficit no abastecimento de água, devido à falta de chuva e também a poluição dos rios através da ação da indústria, da agricultura e da falta de saneamento básico. A região carbonífera de Santa Catarina em função da mineração apresenta um quadro de poluição que levou a contaminação das suas três bacias hidrográficas: Araranguá, Urussanga e Tubarão. Esta situação pressiona os mananciais aptos para o uso no abastecimento público. O Rio Sangão, afluente do Rio Mãe Luzia, pertencente a bacia hidrográfica do Rio Araranguá, é um dos rios mais prejudicados pela mineração, representando quase 80% da carga poluidora que chega ao Rio Mãe Luzia. O principal objetivo deste estudo é avaliar o potencial de melhoria da qualidade da água do Rio Sangão através do seu tratamento, e para isso propõem-se como forma de reaproveitamento e redução de custo a utilização da estrutura remanescente da ex Industria Carboquímica Catarinense (ICC), atual IPARQUE (UNESC). Para verificar a viabilidade deste reaproveitamento e do potencial de uso da água do Rio Sangão, procedeu-se a realização de ensaios de tratabilidade considerando os parâmetros mais indicativos da carga poluente gerada pela mineração do carvão: pH, ferro total, sólidos totais e turbidez. Os testes simularam num primeiro tratamento a técnica utilizada pelas mineradoras da região para os efluentes de DAM (drenagem ácida de mina) e efluentes do beneficiamento, A segunda etapa do tratamento foi considerado o tratamento convencional aplicado para uma ETA, tomando por base a CASAN de Criciúma. Complementarmente, a água tratada foi submetida a uma etapa de polimento, que adotou a técnica de desmineralização como forma de enquadramento nos padrões de potabilidade exigidos pela Portaria 2.914 e aplicações industriais que exigem baixos teores de dureza. Os resultados obtidos revelaram um grande potencial de aproveitamento da água do rio Sangão para os usos propostos: industrial, agrícola e mitigação de impactos do rio com descarte da água tratado no mesmo, conforme legislações do CONAMA n 357 e 430. Quanto a potabilidade, embora os resultados apontem para um potencial aproveitamento é necessário mais aprofundamento nos estudos para confirmar a sua viabilidade no atendimento da Portaria 2.914 do Ministério da Saúde. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Água - Poluição – Tratamento | pt_BR |
dc.subject | Rio Sangão (SC) - Tratamento | pt_BR |
dc.subject | Bacia do Rio Araranguá | pt_BR |
dc.title | Análise de viabilidade do tratamento da água do Rio Sangão, bacia hidrográfica Rio Araranguá-SC para uso industrial, agrícola e abastecimento público | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (EQM) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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