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http://repositorio.unesc.net/handle/1/3332
Título: | A (im)possibilidade da ação de investigação de paternidade socioafetiva |
Autor(es): | Rodrigues, Beatriz Volpato de Alcântara |
Orientador(es): | Guinzani, Fabrizio |
Palavras-chave: | Paternidade sócioafetiva investigação de paternidade Direito de família Filiação |
Descrição: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
Resumo: | A paternidade socioafetiva ou mesmo filiação socioafetiva é um fato social comum e diário em sociedade. Ocorre que o vínculo da consanguinidade é forte e se abriga em toda a evolução histórica do país, que sempre prezou as relações sacralizadas com o apoio nos documentos firmados. Dessa forma, a paternidade sempre foi vista como uma presunção legal e a mãe como ser incondicional na procriação, no dever de cuidado e nos ensinamentos da prole. Assim o pai ficava somente como provedor, mas nunca como educador. A busca por novos modelos de família, por outras formas de amor, afeto, carinho e compaixão fazem com que a socioafetividade comece a surgir e desponte para um novo caminho sadio e eficaz em sociedade, pois o vínculo de sangue já não é capaz de trazer atributos inerentes a uma filiação sustentável bem como uma paternidade responsável. Contudo, no direito brasileiro ainda é incipiente a legislação para toda uma gama de situações que entrelaçam a vida humana, tendo em vista que a legislação não corresponde ao avanço dos fatos sociais e preserva o vínculo de consanguinidade quase que de forma absoluta. O trabalho desenvolvido é fruto de uma evolução que bate à nossa porta para análise e que o julgador, por certo, enfrentará ao longo da sua caminhada jurídica. Esse é o foco do presente trabalho que objetiva desmistificar o conceito tradicional e obsoleto de família em sociedade em conjunto com a socioafetividade, mostrando a possibilidade e a eficácia da ação de investigação da paternidade socioafetiva. O primeiro capítulo trará um breve relato sobre o histórico do conceito de família desde o Código Civil de 1916 até CRFB/88. E os tipos de famílias existentes e aceitos pela sociedade. Já o segundo capítulo mostrará os princípios constitucionais norteadores do Direito de Família, juntamente com o conceito e características de filiação, e as espécies de filiação existentes nos dias atuais. O terceiro e último capítulo terá a função nos mostrar a possibilidade da ação de investigação de paternidade e a investigação da paternidade socioafetiva, juntamente com as decisões dos Tribunais de Justiça Nacional pesquisados nos anos de 2005 à 2014. A pesquisa desenvolvida utiliza o método dedutivo envolvendo pesquisa documental, jurisprudencial e bibliográfica. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Data da publicação: | Dez-2014 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/3332 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (DIR) |
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BEATRIZ VOLPATO DE ALCÂNTARA RODRIGUES.pdf | TCC | 431,91 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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