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http://repositorio.unesc.net/handle/1/9569
Título: | Análise da morfologia dos canais radiculares de pré-molares mandibulares e maxilares por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico em uma clínica escola do extremo sul catarinense |
Autor(es): | Giustina, Beatriz Della Francisco, Luana Querino Mezzari, Karina Marcon Rodrigues, Andrigo Manyurato Tessmann, Mágada |
Orientador(es): | Maragno, Ângela Catarina |
Palavras-chave: | Canal radicular - Morfologia Canal radicular – Tratamento Dente pré-molar - Anatomia Tomografia computadorizada de feixe cônico Ápice dentário |
Descrição: | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Odontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. |
Resumo: | A morfologia dos canais radiculares diverge entre os dentes, sendo que os pré-molares detêm uma complexidade ainda mais acentuada, caracterizando um desafio ao endodontista, pois ele necessita de conhecimento anatômico para um tratamento efetivo. Apesar de a radiografia periapical ser o exame mais utilizado na prática clínica endodôntica, a tomografia computadorizada de feixe cônico é considerada mais apropriada para a análise detalhada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a anatomia interna de pré-molares mandibulares e maxilares por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico de pacientes atendidos em uma clínica escola, no período de julho de 2019 a dezembro de 2020. Foi classificada a morfologia interna de cada elemento dental de acordo com a literatura, mensurada a cavidade pulpar e o elemento dentário, além de localizado o forame apical e estabelecida a sua distância em relação ao vértice radicular. A classificação tipo I encontrada na literatura foi a morfologia mais encontrada. Prevaleceu a ocorrência de uma única raiz. A média da extensão dos pré-molares em geral foi 20,19 milímetros e da cavidade pulpar foi 14,73. A localização mais comum do forame apical foi a face distal e a média da distância dos vértices radiculares aos forames apicais foi 0,78 milímetros. Encontrou-se apenas uma ocorrência de periapicopatia inflamatória nos dentes analisados. Conclui-se que a classificação mais usual ainda se mantém efetiva, mas que necessita de reajustes. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Data da publicação: | Jul-2021 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9569 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ODO) |
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