Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unesc.net/handle/1/9442
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Moreira, Janine | - |
dc.contributor.author | Rosa, Ana Júlia | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-10-26T22:10:33Z | - |
dc.date.available | 2022-10-26T22:10:33Z | - |
dc.date.created | 2022 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9442 | - |
dc.description | Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), como requisito para obtenção do título de Mestra em Educação. | pt_BR |
dc.description.abstract | Nas últimas décadas ocorre uma ampliação dos diagnósticos referentes aos transtornos e deficiências, principalmente no que tange ao público infantil. Esse aumento está associado à produção diagnóstica no contexto escolar. Muitos alunos são encaminhados com queixas escolares associadas à aprendizagem e/ou comportamentais para centros de saúde em busca de diagnósticos ou atestados médicos. Em muitos casos é atribuída aos alunos a justificativa do insucesso escolar, decorrente de uma deficiência biológica, transformando assim uma questão de cunho social, político e histórico em processos orgânicos. Esta pesquisa discorre sobre a relação entre Educação e Saúde a fim de identificar se o processo avaliativo se aproxima ou se distancia de práticas que contribuam para o processo de medicalização e patologização da educação. A pesquisa foi de caráter eminentemente documental, por meio da análise qualitativa de documentos em 10 prontuários clínicos de casos concluídos em 2019, atendidos no Centro Especializado em Reabilitação (CER) na cidade de Criciúma e que tiveram diagnóstico conclusivo de deficiência intelectual (DI) por profissionais da saúde. Para a análise dos dados qualitativos foi utilizada a técnica de análise do conteúdo. Foram criadas categorias de análise de como se caracterizam os diagnósticos da Deficiência Intelectual (DI) por uma equipe da saúde, dessa forma, as categorias foram discutidas em interlocução com o referencial teórico. E por último, esse estudo ressalta a importância do constante questionamento sobre as dificuldades escolares de crianças e adolescentes que se transformam em sintomas, e o papel da Fonoaudiologia na educação, a fim de buscar atuações não medicalizantes no contexto educacional. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Psicologia educacional | pt_BR |
dc.subject | Patologização na educação | pt_BR |
dc.subject | Medicalização | pt_BR |
dc.subject | Fonoaudiólogos – Prática | pt_BR |
dc.subject | Incapacidade intelectual - Diagnóstico | pt_BR |
dc.title | A medicalização e a patologização da educação: análise do processo de diagnóstico na perspectiva fonoaudiológica | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGE) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Ana Júlia Rosa.pdf | Dissertação | 1,22 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.