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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFarias, Joni Marcio de-
dc.contributor.authorSantos, Rafael da Silva-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-08-31T19:06:23Z-
dc.date.available2022-08-31T19:06:23Z-
dc.date.created2021-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9308-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva [Mestrado Profissional] da Universidade do Extremo Sul Catarinense, para obtenção do título de Mestre(a) em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractDiversos estudos são realizados na tentativa de compreender as mudanças de humor relacionando exposição aos raios UV, iluminância e intensidade de luz solar como fatores de influência. Ambientes externos e ambientes externos naturais são também alvo de estudos que relacionam maior propensão à atividade física em ambientes verdes e azuis. A atividade física e bem-estar são conhecidamente relacionados positivamente a tais ambientes. O presente trabalho buscou investigar, através do discurso de moradores usuários do serviço de saúde mental do município de Balneário Gaivota, sobre como se sentem na cidade no inverno e no verão, tendo em vista seu bem-estar, sensação de segurança, busca por atividade física, ambientes naturais e ambientes externos, considerando a particularidade de uma cidade litorânea com características sazonais distintas. Para tanto, foram realizadas entrevistas semidirigidas com uma amostra de 7 entrevistados com roteiro de entrevista semiestruturado. A metodologia utilizada foi a Análise de Conteúdo de Bardin (2016) com auxílio para organização do material do software Atlas. ti. Após categorização e tratamento dos dados, verificou-se por inferência e análise exploratória, a predominância de disposição, relação positiva entre procura por atividade física, ambientes naturais e externos com o verão. Os resultados apontam que a sensação de insegurança por pessoas estranhas e desconhecidas no verão e o sentimento de territorialidade e apropriação pelos moradores que são fixos teve grande ocorrência de citações que indicam incômodo com a presença de movimento, tráfego e uso inapropriado de ambientes públicos. A sensação de tranquilidade foi associada ao inverno no que se refere à segurança, em contrapartida os relatos de bem-estar, maior interação interpessoal também ocorre no verão. Com os achados que indicam melhora da saúde mental quando há prática de atividades físicas associadas a ambientes naturais como também a exposição ao fotoperíodo e produção de vitamina D, conclui-se com este trabalho ser de suma importância que ocorra também a procura por atividades físicas no inverno e diversificação de ambientes propícios para a prática que não sejam dependentes exclusivamente do ambiente praia, onde ocorra a exposição aos chamados NOE (natural outdoor environmental), que apontam melhora significativa nos níveis de estresse e bem-estar autorrelatado, sem contar também com a maior oferta estrutural da cidade para entretenimento, como feiras, shows e funcionamento do comércio.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde mental – Balneário Gaivota (SC)pt_BR
dc.subjectEstações do ano – Efeito fisiológicopt_BR
dc.subjectPsicologia ambientalpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectHomem – Efeito do meio ambientept_BR
dc.titleSazonalidade e saúde mental: uma análise da experiência subjetiva em cidade litorâneapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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