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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMueller, Rafael Rodrigo-
dc.contributor.authorSteinmetz, Cristiano José-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-05-18T23:29:58Z-
dc.date.available2022-05-18T23:29:58Z-
dc.date.created2021-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9152-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação investiga duas concepções de teoria crítica e as suas possíveis contribuições ao campo de estudos sobre formação humana, a saber: a crítica da Internacional Situacionista (I.S.) e a Teoria crítica do valor (Wertkritik). Essa pesquisa parte da premissa de que ambas as teorias críticas elaboram, de maneiras distintas, o conceito marxista de radicalidade buscando levar o mesmo às suas últimas consequências. Assim, a revisão teórica que orienta a presente pesquisa foi dividida em dois capítulos que articulam quatro textos cada. Abreviadamente, o primeiro capítulo parte da crítica situacionista e se volta: 1) à análise da sociedade do espetáculo (DEBORD, 2017 [1967]) identificando como ocorre a adaptação das subjetividades à cultura espetacularizada da presente forma social - o "espetáculo integrado" (DEBORD, 2017 [1988]); 2) à observação de como o détournement (I.S., 2006 [1959]; 2012 [1958]) e a deriva situacionista (DEBORD in JACQUES, 2003b) não podem constituir, nos termos da I.S., um processo formativo sem que este volte a reafirmar as estruturas sociais tão criticadas pelos situacionistas; e 3) à investigação de certos limites teóricos contidos no interior do pensamento situacionista e a necessidade histórica de se adensar o entendimento acerca do que constitui a radicalidade negativa da crítica. Já no segundo capítulo, empreendemos uma análise da Wertkritik ao ideário moderno de progresso que permeia o campo da educação apenas como uma forma de possibilitar a manutenção da presente forma fetichista da sociedade. Neste segundo capítulo nos foi possível identificar uma crítica às estruturas modernas que se conservam de forma majoritariamente inconsciente: 1) na clivagem que estrutura a formação histórica da forma-sujeito moderna (KURZ, 2010a [1993]), (JAPPE, 2021); 2) na educação escolar moderna expressa nos termos de uma sociedade autofágica (JAPPE, 2021); e 3) na dimensão ontologicamente positivista que estrutura não apenas as formas sociais de ser e estar no mundo, como também as próprias instituições sociais deste. Desse modo, buscamos demonstrar como a crítica radical voltada à questão da formação humana engendra, por um lado, um confronto aos fundamentos do objeto criticado e, por outro, a necessidade de se produzir as bases efetivas para um processo de imaginação política.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação – Filosofiapt_BR
dc.subjectFormação autofágicapt_BR
dc.subjectTeoria críticapt_BR
dc.subjectFormação humanapt_BR
dc.subjectInternacional Situacionistapt_BR
dc.subjectCrítica do valorpt_BR
dc.titleFormação autofágica e crítica radicalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGE)

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