Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/9149
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLongen, Willians Cassiano-
dc.contributor.authorAndrioli, Ivan Bernardes-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-04-26T19:13:20Z-
dc.date.available2022-04-26T19:13:20Z-
dc.date.created2021-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9149-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractA lombalgia é uma das principais causas mundiais de incapacidade. A prevalência de dor lombar é especialmente importante quando considerada a quantidade de limitação das atividades e de demanda por serviço de saúde que esse problema ocasiona. Trata-se de um problema de saúde pública, sendo considerada uma das principais causas de absenteísmo ao trabalho, de incapacidade temporária ou permanente e até mesmo de invalidez na idade adulta, gerando alto custo econômico para os sistemas de seguridade social e para o setor saúde. Estudos brasileiros destacam a lombalgia como sintoma importante nos atendimentos da atenção primária à saúde, caracterizando um dos principais motivos da busca por consulta. O presente estudo teve como objetivo analisar a utilização das diretrizes clínicas do protocolo de encaminhamento da atenção primária para atenção especializada do Ministério da Saúde e as dificuldades no acolhimento e manejo dos pacientes com lombalgia. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e de natureza quantitativa e qualitativa aplicado junto aos profissionais da saúde e profissionais gestores, de ambos os sexos, que atuam nas UBS’s do município de Forquilhinha/SC. A amostra foi composta por 26 profissionais de saúde. O Projeto de Pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) sob o número do parecer 3.768.375. Foram utilizados três questionários, sendo dois deles auto aplicativos, no formato online, com perguntas fechadas. O terceiro questionário, foi montado de forma semiestruturada, contendo perguntas abertas e fechadas, para o profissional regulador das UBS’s. Os dados foram analisados de forma quantitativa, com o auxílio do Programa SPSS. A análise qualitativa foi realizada através de análise das questões fechadas da entrevista respondidas pelo médico regulador das UBS’s e através de análise de um corpus textual com o auxílio do software IRaMuTeQ 0.7, no qual foi realizada a análise de similitude. A maioria dos profissionais da saúde desconhecem o protocolo de encaminhamento do Ministério da Saúde, bem como os sinais de alerta (bandeiras vermelhas) para diferenciação de doenças graves da coluna vertebral. O encaminhamento para centros especializados é o destino mais indicado para a busca do tratamento de pacientes com queixa ou diagnóstico de lombalgia que procuram as UBS’s, mesmo sem a devida atenção à presença, ou não, de sinais de alerta. Sendo assim, o conhecimento de protocolos e diretrizes preconizados pelo MS, bem como o conhecimento dos sinais de alerta para afecções mais graves e subjacentes, devem estar claros e fazerem parte de uma abordagem direcional e organizacional no momento do acolhimento, matriciamento e direcionamento desses pacientes na atenção primária à saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDor lombarpt_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectServiços de saúdept_BR
dc.subjectGestão em saúdept_BR
dc.titleElaboração de uma abordagem simplificada no acolhimento e manejo dos pacientes com lombalgia na atenção básicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCSCol)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Restrição de acesso.pdfDissertação3,29 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.