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dc.contributor.advisorLeal, Jackson da Silva-
dc.contributor.authorJeremias, Jéssica Domiciano-
dc.date.accessioned2022-03-18T20:15:38Z-
dc.date.available2022-03-18T20:15:38Z-
dc.date.created2022-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9121-
dc.descriptionDissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Direito (Mestrado) - PPGD da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho busca investigar quais as implicações do encarceramento masculino na vida das mulheres enquanto familiares de detentos, a partir da ótica da economia política da pena e do feminismo marxista, por meio de uma análise materialista histórico e dialética. Para isso, faz-se uso da pesquisa teórica e qualitativa, com emprego de material bibliográfico, principalmente a partir do acúmulo teórico da criminologia crítica, da economia política da pena, teoria marxista da dependência e teoria unitária da reprodução social. Ainda, faz-se o uso da pesquisa de campo que, pelas dinâmicas de distanciamento social impostas pela pandemia do Covid-19, foi realizada de maneira virtual, com a aplicação de um questionário via formulário Google com as interessadas em participar da investigação. É possível concluir, em síntese, que as dinâmicas de abastecimento das instituições prisionais, principalmente ao que se refere a itens de manutenção básica da população aprisionada, é em grande medida alimentada pela mesma população que vê dificultada suas relações de trabalho e emprego a partir deste aprisionamento: as mulheres familiares de detentos. A imposição das funções de reprodução da força de trabalho, por meio do exercício das atividades domésticas, serviços de alimentação e limpeza e também o cuidado com as crianças e idosos, já historicamente atribuída como atividade feminina, agravase com a verdadeira exclusão de um dos membros homens das famílias da possibilidade de divisão destas tarefas. A sobrecarga de funções e gastos e a precarização das relações de trabalho não foi observada, após esta pesquisa, como um efeito reflexo, indireto ou secundário do encarceramento, e sim como uma verdadeira dinâmica de manutenção das relações desiguais de gênero por meio do sistema penal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCriminologia críticapt_BR
dc.subjectEconomia política da penapt_BR
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectMulheres e socialismopt_BR
dc.subjectTeoria da reprodução socialpt_BR
dc.titleEncarceramento masculino e suas implicações na reprodução social da classe trabalhadora: diálogos entre a economia política da pena e a teoria unitária da reprodução socialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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