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Título: Avaliação da qualidade de vida em pacientes com alopecia androgenética feminina
Autor(es): Torres, Plínio da Silva
Rodrigues, Júlia Longo
Orientador(es): Rocha, Luana Boeira
Palavras-chave: Alopecia androgenética
Calvície de padrão feminino
Qualidade de vida
Descrição: Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.
Resumo: Introdução: A alopecia androgenética é uma das principais causas de perda capilar progressiva em mulheres levando à prejuízo psicológico e piora da qualidade de vida. A queda de cabelo pode ter grande impacto na autoestima, autoimagem e qualidade de vida das mulheres portadoras de alopecia androgenética. O Índice de Qualidade de Vida em Dermatologia foi desenvolvido como uma ferramenta para medir os impactos da doença em vários aspectos da vida dos pacientes afetados. Objetivo: Esse estudo tem como objetivo analisar a qualidade de vida de mulheres com alopecia androgenética. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, com coleta de dados primários e abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em mulheres com idade igual ou maior a 18 anos e com diagnóstico de alopecia androgenética no ano de 2020. As pacientes selecionadas responderam ao questionário Índice de Qualidade de Vida em Dermatologia e a avaliação clínica dos resultados foi realizada por um sistema de pontuações. Resultados: Dentre as 18 pacientes, a média de idade foi 43,9 (25-69) anos, sendo a maioria casadas (72,2%), brancas (94,4%), realizam tratamento para queda de cabelo (83,3%), possuem ensino superior completo (72,2%) e renda familiar variando de 4 a 6 salários-mínimos (38,9%). Em relação às características clínicas da AAG, o tempo médio para diagnóstico foi de 29,5 meses. 83,3% das entrevistadas realizam algum tratamento para AAG. Doze (66,7%) pacientes apresentaram impacto negativo na qualidade de vida pelo escore DLQI e a média do escore foi de 5,4. Conclusão: A Alopecia Androgenética repercute negativamente na qualidade de vida das pacientes portadores da patologia. Portanto, os médicos dermatologistas devem estar atentos para diagnosticar precocemente a doença e iniciar o tratamento adequado, minimizando sua progressão e melhorando a qualidade de vida dessas mulheres.
Idioma: Português (Brasil)
Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Data da publicação: Dez-2020
URI: http://repositorio.unesc.net/handle/1/8947
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