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http://repositorio.unesc.net/handle/1/883
Título: | Perfil epidemiológico dos cuidadores informais de idosos com déficit de auto cuidado residentes em um município do sul de Santa Catarina |
Autor(es): | Perucchi, Josmar Luiz |
Orientador(es): | Rosa, Maria Inês da |
Palavras-chave: | Cuidadores Idosos |
Descrição: | Trabalho de Conclusão do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Gerontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para a obtenção do título de especialista em Gerontologia. |
Resumo: | Introdução: O envelhecimento não é uma doença, mas predispõe a estas, pela diminuição de resistência. A proporção da população idosa mundial registra uma tendência crescente, com ritmo de crescimento quatro vezes superior ao da população jovem. Diminuição no desempenho do auto-cuidado requerer a presença de um cuidador. Objetivo: Analisar qual o perfil epidemiológico e quais são as necessidades dos cuidadores informais dos idosos com déficit de auto-cuidado. Metodologia: Foi realizado estudo observacional, transversal, descritivo com abordagem quantitativa e qualitativa. Foram avaliados os cuidadores informais que pertenciam aos ESF’s do município de Criciúma-SC e realizada uma amostragem de conveniência considerando os que se dispuseram a responder. Responderam ao questionário 139 cuidadores. Foi realizado análise descritiva das variáveis utilizando-se o SPSS versão 1 e realizado estudo analítico da variável qualitativa. Resultados: Idade média de 50,1(±12,9) anos e a maioria do sexo feminino (93,5%) e casado (67,6%). A ocupação predominante foi ”Do lar” (52,5%), apenas 20,1% considerava-se “cuidador”. Os filhos (55,4%) e esposas (15,8%) são os principais cuidadores. Os católicos (71,9%) e evangélicos (26,6%) as principais religiões. Grau de instrução predominante foi o ensino fundamental incompleto (60,4%) e o menos encontrado foi o superior (0,7%). A grande maioria sem remuneração (73,4%). A renda familiar de 79,8% cuidadores varia entre dois e cinco salários mínimos. Quanto à saúde 59,7% dos cuidadores referem ser doentes. Hipertensão (14,4%) e Diabetes (8,6%) as mais comuns. 56,1% relatam utilizar medicamentos. 22,3% não responderam ou conferiram aspectos positivos ao ato de cuidar. Principais dificuldades: Lidar com parte afetiva e comportamento do idoso; paciente acamado ou mobilidade diminuída necessitando auxilio; único cuidador, sem tempo para si; devido suas doenças e as do idoso; baixa renda familiar; dificuldade de conseguir medicação ou tratamentos e acesso aos especialistas. Conclusão: perfil epidemiológico: Mulher de meia idade, casada, do lar, baixa escolaridade e renda, apresentando doenças típicas da idade e encara o ato de cuidar do idoso de forma negativa. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Monografia de Curso de Pós-graduação Lato Sensu |
Data da publicação: | 2010 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/883 |
Aparece nas coleções: | Monografia (SAU) |
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