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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRosa, Maria Inês da-
dc.contributor.authorPerucchi, Josmar Luiz-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2012-07-18T13:14:48Z-
dc.date.available2012-07-18T13:14:48Z-
dc.date.created2010-
dc.date.issued2012-07-18-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/883-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Gerontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para a obtenção do título de especialista em Gerontologia.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O envelhecimento não é uma doença, mas predispõe a estas, pela diminuição de resistência. A proporção da população idosa mundial registra uma tendência crescente, com ritmo de crescimento quatro vezes superior ao da população jovem. Diminuição no desempenho do auto-cuidado requerer a presença de um cuidador. Objetivo: Analisar qual o perfil epidemiológico e quais são as necessidades dos cuidadores informais dos idosos com déficit de auto-cuidado. Metodologia: Foi realizado estudo observacional, transversal, descritivo com abordagem quantitativa e qualitativa. Foram avaliados os cuidadores informais que pertenciam aos ESF’s do município de Criciúma-SC e realizada uma amostragem de conveniência considerando os que se dispuseram a responder. Responderam ao questionário 139 cuidadores. Foi realizado análise descritiva das variáveis utilizando-se o SPSS versão 1 e realizado estudo analítico da variável qualitativa. Resultados: Idade média de 50,1(±12,9) anos e a maioria do sexo feminino (93,5%) e casado (67,6%). A ocupação predominante foi ”Do lar” (52,5%), apenas 20,1% considerava-se “cuidador”. Os filhos (55,4%) e esposas (15,8%) são os principais cuidadores. Os católicos (71,9%) e evangélicos (26,6%) as principais religiões. Grau de instrução predominante foi o ensino fundamental incompleto (60,4%) e o menos encontrado foi o superior (0,7%). A grande maioria sem remuneração (73,4%). A renda familiar de 79,8% cuidadores varia entre dois e cinco salários mínimos. Quanto à saúde 59,7% dos cuidadores referem ser doentes. Hipertensão (14,4%) e Diabetes (8,6%) as mais comuns. 56,1% relatam utilizar medicamentos. 22,3% não responderam ou conferiram aspectos positivos ao ato de cuidar. Principais dificuldades: Lidar com parte afetiva e comportamento do idoso; paciente acamado ou mobilidade diminuída necessitando auxilio; único cuidador, sem tempo para si; devido suas doenças e as do idoso; baixa renda familiar; dificuldade de conseguir medicação ou tratamentos e acesso aos especialistas. Conclusão: perfil epidemiológico: Mulher de meia idade, casada, do lar, baixa escolaridade e renda, apresentando doenças típicas da idade e encara o ato de cuidar do idoso de forma negativa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCuidadorespt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos cuidadores informais de idosos com déficit de auto cuidado residentes em um município do sul de Santa Catarinapt_BR
dc.typeMonografia de Curso de Pós-graduação Lato Sensupt_BR
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