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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMoreira, Janine-
dc.contributor.authorBardini, Márcia Dal Toé Nazário-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-03-24T22:39:26Z-
dc.date.available2021-03-24T22:39:26Z-
dc.date.created2020-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7886-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação.pt_BR
dc.description.abstractA presente dissertação tem como objetivo compreender de que forma o aluno com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) vem sendo produzido na escola, no contexto da educação inclusiva, a partir das narrativas de profissionais da educação. A pesquisa foi desenvolvida em duas escolas públicas estaduais de um município do extremo sul catarinense, tendo como participantes 14 profissionais da educação, dentre eles: dois Assistentes Técnico- Pedagógicos (ATP), dez Professores Titulares das séries finais do Ensino Fundamental e dois Segundos Professores, todos atuantes com alunos com diagnósticos de TEA inclusos nas respectivas escolas. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas e de grupos focais com os profissionais participantes, a partir de abordagem qualitativa. A análise dos Projetos Pedagógicos das escolas complementou a análise das falas dos profissionais da educação participantes da pesquisa. O corpus empírico deu origem a textos narrativos, os quais possibilitaram pensar como a inclusão é entendida e quais são seus percalços atuais, além do entendimento de como a pessoa com TEA é visualizada e como vem sendo produzida neste espaço social de aprendizagem, a escola. Os principais referenciais foram John Donvan & Caren Zucker, Romeu Sassaki, Carlos Skliar, Sílvia Ester Orrú, Maria Tereza Mantoan, Rosita Edler Carvalho, Maria A. Moysés & Cecília A. Collares, Paulo Freire, Frantz Fanon, Márcia Lise Lunardi-Lazzarin & Simoni T. Hermes. Foi constatada durante a coleta de dados que os profissionais pesquisados possuíam uma carência conceitual em relação ao autismo e também à inclusão. Os profissionais que atuam com alunos diagnosticados com TEA encontram dificuldades para compreendê-los, incluí-los efetivamente e possibilitar-lhes uma aprendizagem significativa. Eles não se sentem preparados para incluir alunos com TEA, devido à complexidade global percebida no diagnóstico. Para os profissionais pesquisados, é preciso repensar a organização da escola, da sala de aula e do currículo, bem como estabelecer parcerias entre família e escola. Os relatos trazidos corroboraram que a inclusão de alunos com TEA vem sendo um desafio no cotidiano escolar e que há muito por se fazer. Muitas são as fragilidades presentes na escola e junto aos docentes, assim como muitas são as contradições presentes no sistema de ensino, que legalmente prima pelo atendimento à diversidade e, ao mesmo tempo, com suas exigências, desconsidera as diferenças existentes entre alunos, professores e contexto escolar. A integração social – não a inclusão – dos alunos com TEA vem sendo promovida, justamente por estes estarem sendo produzidos como alunos incapazes por conta de seus diagnósticos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação inclusivapt_BR
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectTranstorno do espectro autistapt_BR
dc.subjectPatologização na educaçãopt_BR
dc.titleA produção de sujeitos com diagnóstico de transtorno do espectro autista no contexto da escola inclusiva: narrativas de profissionais da educaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGE)

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