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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPizzol, Felipe Dal-
dc.contributor.authorRodrigues, Luciano Antonio-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-10-16T17:00:29Z-
dc.date.available2019-10-16T17:00:29Z-
dc.date.created2019-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7146-
dc.descriptionTese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractAs atividades profissionais geram eventos importantes sobre a saúde física e mental de trabalhadores, sendo importante avaliar as características estressoras envolvidas no adoecimento de grupos ocupacionais específicos. Profissionais de saúde de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) estão mais propícios a desenvolverem o estresse ocupacional frente ao tipo de atividades laborais. A síndrome de burnout é um tipo de estresse persistente que pode levar diversos agravos biopsicossocial resultante de pressão emocional constante, intensa e repetitiva por um longo tempo. As condições estressantes levam à formação de radicais livres em excesso e a peroxidação lipídica, que resultam de fatores que danificam diretamente membranas celulares e geram uma série de problemas. Este estudo visou avaliar a relação do estresse ocupacional com marcadores de estresse oxidativo e de inflamação em profissionais de saúde em UTIs. Tratou-se de um estudo exploratório, transversal com uma abordagem qualitativa para identificação do estresse ocupacional utilizando um instrumento semiestruturado, validado e transculturalizado Escala de Avaliação Maslach Inventory Burnout Human Services Survey (MBI-HSS) o qual avalia a presença de burnout nas dimensões exaustão emocional (EE), despersonalização (DP) e envolvimento pessoal com o trabalho (EPT). A abordagem quantitativa avaliou os marcadores de estresse oxidativo (TBARS e Carbonil) e marcadores de inflamação (IL-6 e IL-10). A amostra foi constituída por 133 intensivistas, sendo enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos e técnicos de enfermagem das UTIs dos hospitais públicos do município de Colatina, Espírito Santo. Os resultados do estudo apontaram que os níveis mais altos para a síndrome de burnout (EE) foram mais significativos entre os enfermeiros e fisioterapeutas e apresentaram maiores alterações nos marcadores de danos em proteínas e inflamação. Na dimensão EE mostrou-se alta nos profissionais que consomem algum tipo de bebida alcoólica pelo menos 2 vezes na semana e algum tipo de estimulante, seja cafeína, chá ou refrigerantes. Houve uma relação positiva do desenvolvimento da síndrome de burnout, na dimensão de baixo EPT, para dados oxidativos em lipídeos (TBARS) Conclui-se que existem evidências da relação do estresse ocupacional associado ao estresse oxidativo, principalmente relacionado a danos de lipídeos em profissionais com baixo envolvimento pessoal com o trabalho e maior tempo de atuação em Unidades de Terapia Intensiva.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEsgotamento profissionalpt_BR
dc.subjectSíndrome de Burnoutpt_BR
dc.subjectPeroxidação de lipídeospt_BR
dc.subjectInterleucina-6pt_BR
dc.subjectInterleucina-10pt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.titleAvaliação da relação do estresse ocupacional com marcadores de estresse oxidativo e de inflamação em profissionais de saúde de unidades de terapia intensivapt_BR
dc.typeTesept_BR
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