Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/6926
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCortina, Mônica Ovinski de Camargo-
dc.contributor.authorAlmeida, Luiza Alano de-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-05-13T22:56:54Z-
dc.date.available2019-05-13T22:56:54Z-
dc.date.created2018-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6926-
dc.descriptionMonografia apresentada ao Curso de Graduação em Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Bacharel em Direito.pt_BR
dc.description.abstractA Lei Maria da Penha ao ser sancionada criou um dos mecanismos mais importantes que são as medidas protetivas de urgência, elas servem para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar. Diante desse contexto, o objetivo da monografia foi analisar acerca da aplicação de medidas protetivas de caráter civil como as de alimentos provisionais e restrição/suspensão de visitas dos filhos, para verificar se há uma tendência dos/as magistrados/as em manterem a gestão e estrutura familiar. Assim, utilizou-se a análise de dados de outras pesquisa, além de acórdãos do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, publicados entre os anos de 2013 até 2018. Utilizou-se o método dedutivo, em pesquisa do tipo teórica e qualitativa, com emprego de material bibliográfico e documental legal. Houve etapa quantitativa, para a coleta e organização dos acórdãos. Com a previsão no art. 22 da Lei Maria da Penha, as medidas são ferramentas importantes para prover suporte e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, quando houver a tentativa de rompimento da relação conjugal violenta. Contudo, as práticas judiciárias que as medidas se movimentam, revelando um padrão de deferimento de algumas medidas protetivas, em detrimento de outras. Por essa razão, as medidas de rearranjo familiar, como a restrição/suspensão de visitas dos filhos e alimentos provisionais têm frequências mais baixas e são escassamente deferidas pelos/as magistrados/as. Grande parte das medidas protetivas deferidas em juízo são as de afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida e proibição de determinadas condutas. Desta forma é possível verificar uma resistência dos/as magistrados/as em deferirem outras medidas protetivas elencadas no artigo, sendo recorrente às mulheres em situação de violência ingressarem com outras ações, nas varas de família, para poderem então alcançar a prestação jurisdicional desejada. Por conseguinte, resultam na limitação do acesso à justiça destas mulheres.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLei Maria da Penhapt_BR
dc.subjectMedidas protetivaspt_BR
dc.subjectViolência contra as mulherespt_BR
dc.subjectGuarda de menorespt_BR
dc.subjectAlimentos provisionaispt_BR
dc.titleLei Maria da Penha e a manutenção da ordem familiar: um estudo sobre a concessão judicial das medidas protetivas de alimentos provisionais e de suspensão/restrição do direito de visita dos filhospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (DIR)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LUIZA ALANO DE ALMEIDA.pdfTCC1,36 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.