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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFerrazzo, Débora-
dc.contributor.authorAnjos, Ana Lucia Westrup dos-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-05-09T19:43:45Z-
dc.date.available2019-05-09T19:43:45Z-
dc.date.created2018-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6850-
dc.descriptionMonografia apresentada ao Curso de Graduação em Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Bacharel em Direito.pt_BR
dc.description.abstractÉ comum governos e instituições, em contextos de crise, adotarem medidas tendentes a romper a normalidade democrática, podendo em alguns casos configurar verdadeiros estados de exceção. Considerando a atual crise instaurada nas instituições brasileiras, e as medidas adotadas como resposta, o propósito dessa pesquisa é buscar resposta a essa questão, se, de fato, vive-se no Brasil um estado de exceção. Para empreender tal análise, assume-se o Estado constitucional de direito como paradigma e sua negação como exceção. Mas não sua mera negação, visto que a ideia de “estado de exceção” comporta muitas perspectivas nas democracias modernas, algumas visando a justificação da excepcionalidade, portanto, é fundamental a análise de algumas das principais teorias a respeito do tema. Entretanto, considerando as inúmeras violações de normas e diretrizes constitucionais e, especialmente, de direitos fundamentais, considera-se urgente refletir sobre o atual contexto sociopolítico nacional, analisando algumas das medidas adotadas nos últimos anos sob a justificação de serem necessárias para responder a alguma crise. Como critério de seleção de casos para estudo, foram selecionadas três ações, uma adotada por cada Poder do Estado, todas eivadas de profunda controvérsia doutrinária e social, sendo elas: a) a execução provisória de pena, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal; b) o impeachment, deflagrado pelo Congresso Nacional contra a presidente Dilma Rousseff e c) intervenção federal sobre o Rio de Janeiro decretada no ano de 2018. O objetivo consiste em, a partir da análise dessas três situações, compreender se o Brasil vive um estado de exceção, ou se tais medidas permanecem dentro da normalidade democrática e constitucional. O método de abordagem adotado é o dedutivo, visto que se parte das teorias gerais a respeito do Estado constitucional e do estado de exceção, para com esse aporte analisar o caso específico brasileiro. Emprega-se também os métodos monográfico e histórico de procedimento e como técnica de pesquisa, a consulta bibliográfica, documental legal e jurisprudencial. Também foram indicadas algumas notícias de fontes oficiais estatais e de outros veículos da mídia comercial, como forma de dimensionar a repercussão social dos casos analisados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectEstado constitucional de direitopt_BR
dc.subjectEstado de exceçãopt_BR
dc.titleUma análise das medidas adotadas pelo Estado Brasileiro no contexto da crise democrática à luz do estado de exceçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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