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Título: Biomonitoramento do ar com Tradescantia pallida (Rose) D.R. Hunt no Município de Siderópolis, Santa Catarina
Autor(es): Victoriano, Silvia Nádia
Orientador(es): Martins, Miriam da Conceição
Palavras-chave: Indicadores biológicos
Micronúcleo
Poluição atmosférica
Qualidade do ar
Tradescantia pallida
Toxicologia
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.
Resumo: Em geral, os estudos da poluição atmosférica são classificados de acordo com a sua natureza ou pela área que ocupam, podendo ser divididos em duas ordens, em relação às fontes de emissão: as provenientes de fontes fixas e aquelas oriundas de fontes móveis. As fontes fixas são aquelas que ocupam uma área relativamente limitada, permitindo uma avaliação direta na fonte. As fontes móveis são as que se dispersam pela comunidade, não sendo possível a avaliação na base da fonte. O presente trabalho teve como foco principal, avaliar a qualidade do ar do município de Siderópolis utilizando o bioindicador Tradescantia pallida (Rose) D.R. Hunt. O período de exposição do material foi de oito meses (janeiro a agosto de 2018), sendo os locais de exposição uma olaria (Ponto A) no município de Siderópolis e a Famcri (Ponto B) em Criciúma. Após a coleta do bioindicador, o material foi colocado em solução fixadora de ácido acético durante 24 horas, sendo posteriormente levado ao álcool 70%. Para a leitura do material, após a retirada dos estames da inflorescência, três gotas de carmim acético foram colocadas na lâmina. Em seguida, o material era macerado para a lamínula ser colocada. Para que os micronúcleos ficassem visíveis, a lâmina era aquecida com fósforo por sete segundos. Os resultados obtidos foram expressos por meio de média e desvio padrão e mediana e mínimo/máximo. As análises inferenciais foram realizadas com um nível de significância α = 0,05 e confiança de 95%. Foram analisados também a ocorrência de micronúcleos em relação ao clima (tempo), em relação aos meses de amostragem e aos meses de coleta. Durante o período janeiro a agosto de 2018, verificou-se, uma diferença entre os meses de junho e agosto, sendo no último, encontrada maior frequência de micronúcleos. Fatores climáticos como de precipitação com a ocorrência chuva leve e a velocidade máxima vento contribuíram para aumento da frequência de micronúcleos.
Idioma: Português (Brasil)
Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Data da publicação: Dez-2018
URI: http://repositorio.unesc.net/handle/1/6846
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