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Título: Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. Macbr. (Lythraceae) : estudo etnobotânico, análise farmacognóstica e citotóxica
Autor(es): Colle, Mariana Possamai Della
Orientador(es): Citadini-Zanette, Vanilde
Co-orientador: Amaral, Patrícia de Aguiar
Palavras-chave: Sete-sangrias
Plantas medicinais
Etnobotânica
Farmacognosia
Descrição: Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais.
Resumo: A utilização de plantas medicinais é milenar, embora desde o início deste século vem crescendo o interesse por estudos com espécies vegetais e seu uso evoluindo ao longo do tempo. Ainda que o Brasil apresente grande biodiversidade genética, menos de 10% das espécies foram avaliadas quanto as suas características biológicas, bem como de seus efeitos tóxicos. A etnobotânica então, surge como uma forma de compreender os saberes de diferentes povos e culturas sobre plantas. Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. Macbr., conhecida popularmente como sete-sangrias, se destaca pelo uso frequente na medicina popular indicada para diversos fins terapêuticos. Este estudo teve por objetivo realizar estudos etnobotânico, fitoquímico e citotóxico do extrato de C. carthagenensis. Foi aplicado um formulário junto aos agentes da Pastoral da Saúde Regional Sul 4 que abordou aspectos botânicos, agronômicos e farmacológicos da planta. Das formas farmacêuticas mais empregadas estão o infuso, decocto e alcoolatura. Grande parte dos agentes obtém a planta em seu próprio quintal e as indicam para as mesmas finalidades. As análises qualitativas foram realizadas por meio de testes colorimétricos e realizado o teste Alamar blue para avaliar a citotoxicidade do extrato bruto. C. carthagenensis apresenta entre seus constituintes os seguintes metabólitos secundários: taninos, cumarinas, heterosídeos cardiotônicos, fenólicos, flavonoides e saponina. A espécie não apresentou atividade citotóxica in vitro. Portanto, C. carthagenensis se mostra promissora para novos estudos por ser amplamente empregado seu uso popular e não apresentar citotoxicidade em estudos iniciais.
Idioma: Português (Brasil)
Tipo: Dissertação
Data da publicação: 2018
URI: http://repositorio.unesc.net/handle/1/6762
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