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http://repositorio.unesc.net/handle/1/6762
Título: | Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. Macbr. (Lythraceae) : estudo etnobotânico, análise farmacognóstica e citotóxica |
Autor(es): | Colle, Mariana Possamai Della |
Orientador(es): | Citadini-Zanette, Vanilde |
Co-orientador: | Amaral, Patrícia de Aguiar |
Palavras-chave: | Sete-sangrias Plantas medicinais Etnobotânica Farmacognosia |
Descrição: | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais. |
Resumo: | A utilização de plantas medicinais é milenar, embora desde o início deste século vem crescendo o interesse por estudos com espécies vegetais e seu uso evoluindo ao longo do tempo. Ainda que o Brasil apresente grande biodiversidade genética, menos de 10% das espécies foram avaliadas quanto as suas características biológicas, bem como de seus efeitos tóxicos. A etnobotânica então, surge como uma forma de compreender os saberes de diferentes povos e culturas sobre plantas. Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. Macbr., conhecida popularmente como sete-sangrias, se destaca pelo uso frequente na medicina popular indicada para diversos fins terapêuticos. Este estudo teve por objetivo realizar estudos etnobotânico, fitoquímico e citotóxico do extrato de C. carthagenensis. Foi aplicado um formulário junto aos agentes da Pastoral da Saúde Regional Sul 4 que abordou aspectos botânicos, agronômicos e farmacológicos da planta. Das formas farmacêuticas mais empregadas estão o infuso, decocto e alcoolatura. Grande parte dos agentes obtém a planta em seu próprio quintal e as indicam para as mesmas finalidades. As análises qualitativas foram realizadas por meio de testes colorimétricos e realizado o teste Alamar blue para avaliar a citotoxicidade do extrato bruto. C. carthagenensis apresenta entre seus constituintes os seguintes metabólitos secundários: taninos, cumarinas, heterosídeos cardiotônicos, fenólicos, flavonoides e saponina. A espécie não apresentou atividade citotóxica in vitro. Portanto, C. carthagenensis se mostra promissora para novos estudos por ser amplamente empregado seu uso popular e não apresentar citotoxicidade em estudos iniciais. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Dissertação |
Data da publicação: | 2018 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/6762 |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGCA) |
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