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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorWatanabe, Melissa-
dc.contributor.authorPagani, Giovani Gamba-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-12-21T12:17:42Z-
dc.date.available2018-12-21T12:17:42Z-
dc.date.created2018-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6455-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico.pt_BR
dc.description.abstractHá setores tradicionais da indústria catarinense que têm sido objeto recorrente de pesquisa e considerados chave na política de desenvolvimento do estado, como é o caso do cerâmico, moveleiro, calçadista, têxtil e de carnes (suínos e aves). Observando esta condição, o presente estudo propôs uma complementação das pesquisas aplicadas ao setor de carnes, com foco na cadeia produtiva da carne bovina. Tal objeto foi escolhido pois há uma percepção de que a atividade de bovinocultura de corte tem ganhado atenção na economia do estado, podendo ser resultante de algumas ações de stakeholders, eventuais políticas públicas e iniciativas privadas. Partindo de tal contexto, o objetivo foi o de analisar o desenvolvimento da cadeia produtiva da carne bovina em Santa Catarina entre 2005 e 2015, com foco na mesorregião sul (MSC). Os procedimentos metodológicos incluíram: i) leitura e revisão dos conceitos e definições de modelos de aglomerados produtivos e da teoria dos stakeholders; ii) levantamento documental para auxiliar na caracterização deste tipo de pecuária em SC; e iii) coleta de dados e informações acerca das iniciativas e agentes envolvidos na cadeia produtiva da carne bovina na MSC. Como resultados observou-se que tanto os produtores de bovinos, como empresas de abatimento e processamento não estão estrategicamente instalados próximos uns dos outros. Portanto, se pode afirmar que dificilmente ocorrerá uma formação de Distrito industrial. Essa análise não indica a formação de um Cluster, pois não há compartilhamento da infraestrutura. Contudo, foram identificados 6 feiras e eventos locais relacionados à cadeia produtiva da carne, 4 entidades estaduais vinculadas à cadeia, 4 entidades e associações locais, 73 empresas ativas e um efetivo bovino com mais de 500 mil animais. Estes dados tendem a vislumbrar uma possível formação de APL, pautado no levantamento dessas empresas que estão aglomeradas na mesma mesorregião, cuja especialização produtiva é a cadeia produtiva da carne, onde os stakeholders possuem vínculos de produção, e as associações contemplam as interações e cooperação, contando com o auxílio de entidades como EMBRAPA e CIDASC, e associações, que fortalecem o mercado e a aprendizagem desse setor.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPolíticas de desenvolvimento setorialpt_BR
dc.subjectAgronegóciopt_BR
dc.subjectDinâmicas produtivas e sistemas locais de produçãopt_BR
dc.titleDesenvolvimento da cadeia produtiva da carne bovina no Sul de Santa Catarinapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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