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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Alex Sander da-
dc.contributor.authorOliveira, Bruna Corrêa de-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-10-30T00:29:05Z-
dc.date.available2018-10-30T00:29:05Z-
dc.date.created2018-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6261-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC em cumprimento a um dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Educação.pt_BR
dc.description.abstractNa década de 90, o município de Criciúma/SC passou a oferecer atendimento especializado aos estudantes surdos na rede regular de ensino. Em 2002, os estudantes passaram a frequentar as salas de aulas regulares sem direito ao intérprete de Libras. Em 2005 com o Decreto Nº 5.626 legitima a atuação e formação profissional de tradutores e intérpretes de Libras e sua presença nas instituições escolares. Com os avanços conquistados por meio dos movimentos de luta dos Surdos nos últimos anos, ainda questiona-se sobre a efetivação da inclusão nas escolas regulares. Historicamente, essa preocupação nem sempre esteve presente nos espaços de ensino. Com relação ao ensino de história, os estudos e pesquisas são ainda incipientes. Nesse sentido, esta dissertação teve por objetivo principal analisar e compreender as relações e as concepções entre as professoras e intérpretes de Libras sobre o ensino de História para estudantes surdos em duas escolas da rede pública estadual no município de Criciúma. A metodologia utilizada para a efetivação deste estudo foi a abordagem qualitativa tendo como instrumento de pesquisa a entrevista semiestruturada. A pesquisa foi realizada com três professoras de história e três intérpretes educacionais de Libras. Buscou-se conhecer a formação das intérpretes e das professoras que atuam com os estudantes surdos, as concepções, metodologias e os materiais didáticos de história e a eficiência dos recursos visuais. A pesquisa demonstra que a maioria das professoras de história não tem formação básica e capacitação para lecionar para estudantes surdos, as professoras dependem integralmente das intérpretes de Libras para que ocorra a comunicação e o ensino de história desses estudantes, sendo que essa aproximação é deficitária. Alguns desses entraves contribuem para o desconhecimento das diferenças culturais dos surdos e a utilização de metodologias e materiais didáticos de história significativos para esses estudantes, esses entraves dificultam a realização de um ensino de história significativo e restringindo a participação dos mesmos na sociedade. Estudar história é criar possibilidades de buscar explicações para compreender as ações dos seres humanos no passado. Os questionamentos e as demandas do presente nos remetem ao estudo do passado no sentido de compreendermos o conhecimento histórico e como ocorre o seu processo e as várias realidades em que estamos inseridos. O ensino de história para os estudantes surdos pode contribuir na aproximação da comunidade surda ao reconhecer sua própria história e a sociedade em que estão inseridos, como cidadãos críticos de suas realidades.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
dc.subjectEstudantes surdospt_BR
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.subjectEducação inclusiva-
dc.titleEnsino de história e estudantes surdos: concepções das professoras e intérpretes em duas escolas públicas de Criciúmapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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