Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/6241
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFagundes, Lucas Machado-
dc.contributor.authorSérgio, Marilú Carradore-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-10-30T00:15:23Z-
dc.date.available2018-10-30T00:15:23Z-
dc.date.created2018-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6241-
dc.descriptionMonografia apresentada ao Curso de Graduação em Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Bacharel em Direito.pt_BR
dc.description.abstractO avanço da medicina possibilitou tratamentos mais eficazes, doenças antes consideradas incuráveis passaram a ter cura, e a expectativa de vida dos seres humanos aumentou. Contudo, existem casos onde doenças que acometem os seres humanos são incuráveis. E os tratamentos, muitos paliativos, passam apenas a prolongar a vida e também o sofrimento destes. Muitos seres humanos manifestam formalmente sua vontade de não continuarem vivenciando este sofrimento, solicitando o término do estado vegetativo persistente, ou a não submissão a processos de ressuscitação. O princípio do direito à vida previsto na Constituição Brasileira de 1988 como direito indisponível, prevê que a vida deve ser preservada não se devendo abrir mão da mesma. Importante ter em conta que o princípio da dignidade humana também é indisponível e intransferível, da mesma forma previsto na Constituição Federal e um dos princípios basilares do Estado democrático de direito. Contudo, embora os princípios do direito à vida e o da dignidade da pessoa humana sejam indisponíveis e intransferíveis, surge um conflito entre ambos ocasionando choque eminente. Os princípios têm grande relevância e importância no ordenamento jurídico brasileiro, porém a Constituição brasileira devido a sua complexidade trás a tona conflitos entre estes, quando a luz dos casos concretos. Faz-se necessário então utilizar-se a ponderação de princípios com o intuito de alcançar equilíbrio entre os princípios constitucionais. Esta pesquisa utiliza o método dedutivo para tratar sobre a questão conflitante entre o direito a vida como direito humano fundamental e o direito de escolha pela morte. O objetivo deste trabalho é verificar a tensão entre o respeito aos princípios do direito a vida e a possibilidade do paciente escolher morrer como faceta amparada no princípio da dignidade humanapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDireito à vidapt_BR
dc.subjectDignidade da pessoa humanapt_BR
dc.subjectDireito à mortept_BR
dc.subjectDireitos fundamentaispt_BR
dc.subjectPrincípios constitucionaispt_BR
dc.titleA continuidade da vida como dignidade humana: o respeito a capacidade de autodeterminação do ser humanopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (DIR)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MARILÚ CARRADORE SÉRGIO.pdfTCC821,64 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.