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http://repositorio.unesc.net/handle/1/6220
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Cortina, Mônica Ovinski de Camargo | - |
dc.contributor.author | Lacombe, Camila Michels | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-10-25T17:01:57Z | - |
dc.date.available | 2018-10-25T17:01:57Z | - |
dc.date.created | 2018-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/6220 | - |
dc.description | Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Bacharel em Direito. | pt_BR |
dc.description.abstract | Em 21 de setembro de 2006 entrou em vigor a Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), que visa coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra as mulheres. No entanto, a norma não foi bem recepcionada por parte da população e, especialmente, por alguns juristas. Diante desta problemática, o presente trabalho teve por objetivo estudar a interpretação jurídica dada a igualdade de gênero, a partir do estudo de caso da ADC 19 do STF, especialmente quanto ao artigo 1.º da Lei Maria da Penha. Para tanto, o método adotado foi o dedutivo, com abordagem teórica e qualitativa, através de material bibliográfico diversificado em livros, artigos e periódicos, entre outros. O trabalho se dividiu em três capítulos. No primeiro capítulo foi realizada uma exposição teórica acerca do paradoxo da igualdade, relacionado à igualdade material e formal prevista na Constituição Federal de 1988. No segundo capítulo foram demonstradas as lutas feministas na elaboração e promulgação da Lei Maria da Penha, no âmbito nacional e internacional, e o papel que a norma desempenha como ação afirmativa, a par do estudo das estatísticas da violência doméstica que atinge em sua esmagadora maioria as mulheres. No terceiro capítulo foi verificado a recepção da Lei Maria da Penha no Direito brasileiro, sobretudo no Poder Judiciário, que demonstrou resistência quanto as inovações da lei, sendo alegada a inconstitucionalidade do art. 1.º, 33 e 41, bem como julgados que persistem em não reconhecer a Lei 11.340/2006, ou aplicam-na com interpretação equivocada, principalmente quanto ao entendimento conceitual acerca da categoria de gênero trabalhado pelas Ciências Humanas e Sociais. Assim, concluiu-se que o Poder Judiciário ainda é permeado pelo conservadorismo, emitindo decisões que reproduzem a cultura patriarcal e marcadores sociais, as quais resultam na violência contra a mulheres. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Igualdade de gênero | pt_BR |
dc.subject | Princípio constitucional da igualdade | pt_BR |
dc.subject | Lei Maria da Penha | pt_BR |
dc.subject | Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 19 | pt_BR |
dc.title | A Lei Maria da Penha e o paradoxo da igualdade de gênero nos direitos humanos das mulheres: estudo da ADC 19 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (DIR) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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CAMILA MICHELS LACOMBE.pdf | TCC | 854,75 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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