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Título: Análise da cobertura florestal na composição da paisagem - Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga, estado de Santa Catarina
Autor(es): Dias, Adriano de Oliveira
Orientador(es): Ladwig, Nilzo Ivo
Palavras-chave: Paisagens - Sensoriamento remoto - Urussanga, Rio, Bacia (SC)
Avaliação paisagística - Sensoriamento remoto - Urussanga, Rio, Bacia (SC)
Ecologia das paisagens - Sensoriamento remoto
Paisagens fragmentadas - Urussanga, Rio, Bacia (SC)
Processamento digital de imagens
Descrição: Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais.
Resumo: A frutose, também conhecida como levulose, é uma hexose que apresenta uma fórmula química expressa por C6H12O6. O consumo de frutose durante a gestação pode provocar um estado de hiperglicemia na gestante, podendo estimular o aumento na produção de espécies reativas de oxigênio e alterações nas macromoléculas. Baseado nisso, o objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos genéticos e bioquímicos do consumo de frutose sobre a prole de camundongos Swiss tratados durante a gravidez e lactação. Para tanto, foram utilizados 15 casais de camundongos Swiss de 60 dias de idade que foram divididos em 3 grupos de 5 casais, sendo o controle negativo (G1 – bebeu apenas água) e os grupos frutose (G2 e G3 – bebeu doses 10%/L de frutose e 20%/L, respectivamente). Após o nascimento das proles os animais foram divididos em 6 grupos: Grupo P1 e P2: controle negativo, prole de machos e fêmeas, respectivamente, cujas mães receberam água durante gestação e lactação; Grupo P3 e P4: Frutose 10%/L, prole de machos e fêmeas, respectivamente, cujas mães receberam frutose 10%/L durante gestação e lactação; Grupo P5 e P6: Frutose 20%/L, prole de machos e fêmeas, respectivamente, cujas mães receberam frutose 20%/L durante gestação e lactação. A frutose foi disponibilizada nas garrafas de hidratação das fêmeas durante todo o período gestacional e de lactação. Estes animais foram submetidos à eutanásia aos 30 dias de vida para a realização das avaliações genéticas e bioquímicas. No período da gestação e lactação as duas doses de frutose testadas (10%/L e 20%/L) apresentaram atividade genotóxica e mutagênica, associada ao aumento do consumo alimentar, peso corporal, perfil lipídico e glicemia de jejum nas fêmeas. Em adição, na prole (tanto em machos quanto em fêmeas), ambas as doses também demonstraram atividade genotóxica, porém sem efeito mutagênico. Além disso, a prole apresentou alterações nutricionais e metabólicas em virtude do aumento do consumo alimentar. As proles das fêmeas que receberam frutose via gestação e lactação desenvolveram síndrome metabólica no inicio da vida (baixo HDL, aumento de triglicerídeos e glicemia de jejum). Com isso, pode-se sugerir que o alto consumo de frutose durante esses períodos é prejudicial tanto para as mães gestantes quanto para sua prole. Em conclusão, salienta-se a conscientização do consumo da frutose entre as gestantes e lactantes.
Idioma: Português (Brasil)
Tipo: Dissertação
Data da publicação: 2018
URI: http://repositorio.unesc.net/handle/1/6148
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