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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorZanelatto, João Henrique-
dc.contributor.authorSalib, Gabriela Rech-
dc.contributor.otherMueller, Rafael Rodrigo-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-08-31T23:16:35Z-
dc.date.available2018-08-31T23:16:35Z-
dc.date.created2018-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6137-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico.pt_BR
dc.description.abstractO setor cerâmico é considerado um dos principais segmentos pertencentes à construção civil brasileira, com um faturamento médio de dezoito bilhões de reais ao ano. Boa parte da produção encontra-se na região sul do país, sendo que um importante polo cerâmico encontra-se no município catarinense de Sangão. Nessa cidade as fábricas de telhas e tijolos, denominadas olarias, mudaram o panorama de sua economia, que deixou de ser essencialmente agrícola e de extração mineral para ser dominada pela produção cerâmica, responsável atualmente por 41% dos empregos locais. Essa dissertação apresentou uma análise sobre as condições de vida e trabalho encontradas tanto pelos trabalhadores locais quanto os que se deslocaram de outros municípios e estados em busca de emprego nas olarias, denominados migrantes. O objetivo desta investigação foi revelar as experiências vividas pelos trabalhadores que buscam trabalho nas olarias, explorando as condições de trabalho e sobrevivência por eles vivenciadas, abordando seu cotidiano no parque fabril, suas esperanças e suas frustrações. A abordagem foi de cunho qualitativo, tendo sido escolhida a História Oral como metodologia, dada a escassez de registros sobre o tema abordado. Desta forma, nossa pesquisa foi realizada levando em conta principalmente o relato direto dos trabalhadores, revelando-se esta a principal fonte da investigação. Optamos pela utilização de duas ferramentas de pesquisa: em um primeiro momento, por meio de uma amostragem de população finita, com o uso de questionários aplicados em 3% da população de trabalhadores de olarias. Aqui, obtiveram-se dados socioeconômicos e um panorama inicial deste público-alvo. A segunda parte da pesquisa consistiu em entrevistas semiestruturadas com cinco trabalhadores, em atividade atualmente ou não, que nos contarão as experiências vivenciadas no ambiente de trabalho. Os dados coletados serviram para revelar a existência da precariedade nas relações de trabalho, seja pelas duras condições enfrentadas durante a prática das atividades laborais, pelas enfermidades adquiridas, pelos baixos salários e pela exploração por parte dos empregadores, classificando esta população como precariado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOlariaspt_BR
dc.subjectCondições de Trabalhopt_BR
dc.subjectAmbiente de trabalhopt_BR
dc.subjectRelação de trabalhopt_BR
dc.subjectTrabalhadores da indústriapt_BR
dc.subjectTrabalhadores migrantespt_BR
dc.titleTrabalho e migração: experiências dos trabalhadores das olarias do município de Sangão-SCpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGDS)

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