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http://repositorio.unesc.net/handle/1/6098
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Borges, Gustavo Silveira | - |
dc.contributor.author | Gonçalves, Tiago de Costa | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-08-24T23:25:18Z | - |
dc.date.available | 2018-08-24T23:25:18Z | - |
dc.date.created | 2017-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/6098 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente ensaio tem por objetivo estudar a relação entre as operadoras de planos de saúde e seus consumidores no intuito de verificar a possibilidade de caracterização do dano temporal nos casos de descumprimento contratual por parte dessas instituições. Para tanto, buscou-se subsídios no instituto da Responsabilidade Civil para se constatar se o tempo – conceituado neste ensaio como bem jurídico passível de valoração e proteção – pode ser objeto de violação em decorrência das condutas ilícitas praticadas pelas operadoras de planos de saúde. Nesse sentido, abordou-se o paciente como pessoa hipervulnerável. Apresentando-se, também, o dano temporal como uma nova modalidade de reparação cível, tendo por objetivo a aferição da responsabilidade dos fornecedores na subtração indevida do tempo de seus consumidores. Ao final, o presente estudo concluiu que o tempo, apesar da falta de normatização, é um bem jurídico valioso, tendo o paciente hipervulnerável uma percepção diferente da sua passagem. Com relação ao dano temporal, este pode ser considerado dano autônomo, carecendo este instituto, entretanto, de normatização. Utilizou-se como metodologia de pesquisa inicialmente a bibliográfica, posteriormente efetuou-se a jurisprudencial qualitativa, interpretando-se os dados coletados através do método indutivo. No que se refere à relação das operadoras de planos de saúde e seus consumidores, esta pode ser objeto de indenização aplicando-se essa nova modalidade de dano, qual seja, o dano temporal, desde que o mesmo seja comprovado pela análise de seus pressupostos a partir do caso concreto. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Responsabilidade (Direito) | pt_BR |
dc.subject | Operadoras de planos de saúde | pt_BR |
dc.subject | Pacientes | pt_BR |
dc.subject | Hipervulnerabilidade | pt_BR |
dc.subject | Dano temporal | pt_BR |
dc.title | As operadoras de planos de saúde e o dano temporal: análise jurisprudencial a partir da hipervulnerabilidade dos pacientes | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (DIR) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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TIAGO DE COSTA GONÇALVES.pdf | TCC | 1,02 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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