Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/6065
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRosa, Leandro Alfredo da-
dc.contributor.authorCarneiro, Karen Moura Lisboa-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-08-24T22:36:13Z-
dc.date.available2018-08-24T22:36:13Z-
dc.date.created2017-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6065-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho traça um histórico acerca da sistemática prisional brasileira desde seu surgimento, maneira como opera e as consequentes falhas nele encontradas, a fim de entender o estado de falência em que este se encontra. Para tal, foi realizada uma análise acerca de quais as formas de cumprimento de pena previstas na Lei de Execuções Penais, bem como o modelo alternativo intitulado APAC, que surgiu como esperança à falência do sistema tradicional. Através de um comparativo relativo ao efetivo funcionamento do modelo corrente e o método APAC, levantou-se os pontos relevantes que comprovam, além da efetividade da APAC frente ao método habitual, também a necessidade de maior divulgação e investimento governamental nesta forma alternativa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCrise carceráriapt_BR
dc.subjectExecução penalpt_BR
dc.subjectRessocializaçãopt_BR
dc.subjectMétodo APACpt_BR
dc.titleA falência do sistema penitenciário brasileiro: uma análise das possíveis causas e alternativas de solução sob o enfoque do método APACpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (DIR)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
KAREN MOURA LISBOA CARNEIRO.pdfTCC1,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.