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dc.contributor.advisorGodinho, Daiane dos Santos da Silva-
dc.contributor.authorSilva, Dionatan Evaristo da-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-03-08T01:00:46Z-
dc.date.available2018-03-08T01:00:46Z-
dc.date.created2017-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5553-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Engenharia Civil, da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheira Civil.pt_BR
dc.description.abstractO concreto quando comparado a outros materiais, é considerado relativamente um material com boas propriedades estruturais quando exposto a temperaturas elevadas, por ser composto de materiais incombustíveis, e com baixa condutividade térmica. Quando usado em associação com o aço (concreto armado), promove a proteção térmica do aço. Porém com o aumento da temperatura, devido as diferentes propriedades do aço e do concreto, ocorrem deformações térmicas de diferentes grandezas, que geram tensões internas na peça, podendo gerar trincas e desplacamentos. Também são observadas mudanças micro e macro estruturais no concreto, alterando suas propriedades físicas e mecânicas, diminuindo assim sua resistência. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo estudar a resistência à flexão de vigas de concreto armado quando submetidas a altas temperaturas. Foram estudados dois grupos de vigas com resistências e cobrimentos distintos. Cada grupo foi dividido em três subgrupos, dos quais dois foram expostos respectivamente a 400 e 800 ºC e resfriados a temperatura ambiente, permanecendo um subgrupo a temperatura ambiente como referência. Todas as vigas foram submetidas a ensaios de flexão a três pontos para análise da carga de ruptura, carga no deslocamento máximo permitido pela norma NBR 6118:2014, e evolução dos deslocamentos. Os resultados apontam que as vigas aquecidas a 400 °C não apresentaram uma perda de resistência significativa quando comparadas com as vigas de referência. Já as vigas que foram aquecidas a 800 °C apresentaram consideráveis mudanças em seu comportamento mecânico, refletindo em um material menos frágil, com maiores deformações e uma menor resistência a esforços de flexão quando comparadas as vigas de referência.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVigas de concreto armadopt_BR
dc.subjectConcreto – Efeito da temperaturapt_BR
dc.subjectResistência à flexãopt_BR
dc.titleAnálise da resistência a flexão de vigas de concreto armado quando submetidas a altas temperaturaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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