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dc.contributor.advisorBudni, Josiane-
dc.contributor.authorZimmermann, Karina Cardoso Gulbis-
dc.contributor.otherCeretta, Luciane Bisognin-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2017-08-14T20:08:16Z-
dc.date.available2017-08-14T20:08:16Z-
dc.date.created2017-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5203-
dc.descriptionTese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do grau de Doutora em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractO envelhecimento é um processo complexo ainda não plenamente compreendido, apresenta mecanismos que determinam fenômenos fisiológicos, bem como patológicos. Este processo pode levar a diferentes doenças ou disfunções como a incontinência urinária (IU) e fecal (IF), bem como a doenças neurodegenerativas relacionadas às habilidades funcionais, cognitivas, emocionais e psíquicas. Todas estas alterações comprometem a qualidade de vida dos idosos e a longevidade. Portanto, o objetivo deste estudo foi realizar a caracterização social, demográfica e de saúde que possam estar associadas as IU e IF em idosos longevos. Este é um estudo transversal que utilizou uma amostra censitária de indivíduos idosos com 80 anos ou mais que aceitaram participar do estudo. Este estudo incluiu 165 idosos longevos com idade geral de 84,8 3,7 anos, sendo 63% do sexo feminino, 65,5% moradores da zona rural, com uma mediana de 6 filhos, a mediana de escolaridade de 3 anos. Auto avaliaram a saúde como boa a ótima em 77,6% embora 32,7% apresentam algum grau de dependência. As comorbidades hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus (DM) e cardiopatias representaram 75,8%, 17% e 33,3%, respectivamente. A média de índice de massa corpórea (IMC) foi de 25,6 4,6, embora, 38,8% reportaram fazer atividade física. Os anti hipertensivos (75,2%), tranquilizantes (34,5%) e relaxante muscular (10,3%) foram os fármacos mais usados. A perda de memória, estado cognitivo e mental apresentam-se alterados em mais de 50% dos idosos. A ansiedade e sintomas depressivo estavam presentes em 12,7% e 46,7%, respectivamente, dos idosos. A vitamina D reduzida foi encontrada em 31,9% dos indivíduos. A prevalência de IU e constipação foi de 43,6%, enquanto a prevalência de IF foi de apenas 1,8%, não sendo esta última significativa no estudo. O tipo mais frequente de IU foi de urgência com 50,4%. O sexo (<0,001), parto vaginal exclusivo (<0,001), IMC (p<0,001), prática de atividade física (p=0,017), comorbidades como a DM (p=0,027), sintomas depressivos (p=0,025) e constipação (p=0,045) foram estatisticamente significativos ao associar com a IU. Na Regressão de Poison revelou que os fatores associados a alta prevalência da IU foram o sexo feminino, IMC e DM. A prática de exercício físico se tornou protetora nesse caso (p<0,005). A constipação que é um fator de risco e de piora para IU, apresentou relação direta com uso de relaxante muscular, sintomas depressivos, idade e deficiência de vitamina D (p<0,005). No que concerne a qualidade de vida, verifica-se que os idosos com IU apresentam escores mais baixos nos domínios dapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnvelhecimento – Aspectos fisiológicospt_BR
dc.subjectIncontinência urinária em idosospt_BR
dc.subjectIncontinência fecal em idosospt_BR
dc.subjectDoenças neurodegenerativaspt_BR
dc.titleCaracterização social, democrática e de saúde associadas a incontinência urinária e fecal em idiosos longevos do sul de Santa Catarinapt_BR
dc.typeTesept_BR
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