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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAngioletto, Elidio-
dc.contributor.authorRodrigues, Andrigo-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2016-10-27T12:37:24Z-
dc.date.available2016-10-27T12:37:24Z-
dc.date.created2015-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/4376-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais.pt_BR
dc.description.abstractA produção e o consumo de revestimentos cerâmicos vêm aumentando nos últimos anos no Brasil, sendo sua aplicação, juntamente com a argamassa, os componentes do sistema de revestimento cerâmico mais utilizados no país. Uma das patologias mais graves e encontradas com frequência nos revestimentos cerâmicos de fachada é o destacamento, ocorrendo devido a sua exposição a vários fatores degradantes, como radiação, variações de temperatura e umidade. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo estudar a variação média das resistências de aderência à tração da argamassa utilizada em conjuntos cerâmicos de fachadas, submetidos a condições saturadas de umidade e variação de temperatura. O estudo foi possível de ser realizado utilizando-se uma máquina de envelhecimento acelerado, desenvolvida pelo PPGCEM/UNESC. Os corpos de prova foram preparados com materiais padrão e disponíveis no mercado, sendo eles o substrato de cimento padronizado da ABCP, argamassa do tipo ACIII e placa cerâmica do tipo semi grés (classe BIIa). Ao todo, 16 corpos de prova foram preparados seguindo as normas ABNT NBR e em cada corpo de prova foram assentadas 8 peças cerâmicas. Dos 16 corpos de prova, 10 foram colocados dentro da máquina de envelhecimento acelerado e submetidos a cinco tempos de exposição aos ciclos que alternavam a umidade e a variação de temperatura a cada 65 minutos, simulando o tempo total de 40 anos de uso do sistema de fachada. Os 6 corpos de prova restantes não foram expostos à degradação acelerada. A variável resposta do estudo é a resistência de aderência à tração, medida com dinamômetro digital. Todos os testes estatísticos foram aplicados com um nível de significância () de 5%. Os resultados observados na Análise de Variância (ANOVA) demonstraram que o tempo de exposição das peças cerâmicas submetidas à variação de temperatura e umidade influenciou na variação dos valores de resistência de aderência à tração (p-valor = 0,000). Através do teste de Tukey foi possível observar diferenças significativas entre algumas resistências médias das peças expostas a 33, 66, 99, 132 e 165 dias de envelhecimento acelerado, quando comparadas ciclo a ciclo. Todos os resultados estão detalhados no estudo. Quando comparadas as resistências médias das peças cerâmicas expostas à degradação acelerada com as resistências médias das peças que não foram expostas à degradação, não houve diferença significativa, reforçando a recomendação da ABNT NBR 14081-1 (ABNT, 2012), de que a argamassa ACIII é a mais recomendada para aplicação em revestimentos cerâmicos de fachadas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRevestimento cerâmico de fachadapt_BR
dc.subjectArgamassa colante – Resistência de aderênciapt_BR
dc.subjectArgamassa – Degradaçãopt_BR
dc.titleAnálise estatística na avaliação de teste de degradação acelerada de conjuntos cerâmicos em fachadaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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