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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCimolin, Valter-
dc.contributor.authorPereira, Lucas-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2016-09-29T22:50:09Z-
dc.date.available2016-09-29T22:50:09Z-
dc.date.created2015-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/4215-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractAs agências de controle penal tendem a perseguir certos tipos de crime e a mídia ao divulgá-los diariamente, transmite a ideia de que aqueles que cometem pequenos furtos, roubos, traficam ou receptam são o cerne do problema criminal no Brasil. Entretanto, muitas vezes esquecem a real dimensão dos danos provocados por tais criminosos se comparados aos oriundos daqueles praticados elevado status sociais, que possuem funções de destaque em grandes corporações e que detêm influência e respeito perante a sociedade, mas que no conforto de seus escritórios, desviam milhões de reais dos cofres públicos, que poderiam ser utilizados em áreas da saúde, educação e segurança que tanto precisam de tais recursos. A mídia e seus programas sensacionalistas têm grande influência na construção social da criminalidade, quando explora o crime como mercadoria, criando a face do inimigo da sociedade, sempre representado pelo sujeito oriundo das classes mais subalternas. Nessa perspectiva, o presente estudo tem como tema central à análise da mídia e a construção social da criminalidade, principalmente no que tange a dicotomia entre a espetacularização dos crimes selecionados pelo sistema e a imunidade dos crimes praticados por agentes de colarinho branco. Utilizou-se como metodologia o método dedutivo de abordagem, através de pesquisa teórica e exploratória de livros, revistas especializadas, artigos científicos, bem como consulta à legislação e a rede mundial de computadores. Em síntese, os resultados alcançados demonstram que a mídia tem papel fundamental na construção social da criminalidade, relegitimando as agências de controle formal (Polícia, Ministério Público, Judiciário) na perseguição das camadas mais pobres da população. Conclui-se que, embora ultimamente tenha se dado algum espaço nos meios de comunicação aos crimes do colarinho branco, o tratamento dado a eles é extremamente mais benevolente se comparado aos criminosos habitualmente perseguidos pelo sistema. A sociedade ainda não criou etiquetas e estereótipos a esses criminosos, talvez por não ter a dimensão da danosidade que tais praticas trazem à sociedade e isso se deve também, ao “acobertamento” dado pela mídia na proteção ou no silêncio perante tais crimes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCriminologia críticapt_BR
dc.subjectTeoria do etiquetamento socialpt_BR
dc.subjectCrimes do colarinho brancopt_BR
dc.subjectMídiapt_BR
dc.subjectImpunidadept_BR
dc.titleA atuação da mídia e a construção social da criminalidade – a contradição entre a espetacularização dos crimes selecionados pelo sistema penal e a imunidade nos crimes do colarinho brancopt_BR
dc.typeTrabalhos apresentandos em eventospt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (DIR)

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