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Título: Avaliação experimental da utilização de concreto fresco após 150 minutos, adicionando aditivo para correção do abatimento
Autor(es): Pasini, Bruno Frigo
Orientador(es): Vargas, Alexandre
Palavras-chave: Concreto armado
Aditivos de concreto
Descrição: Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
Resumo: Este trabalho tem caráter continuativo ao de MILANEZ6 (2014), que avalia experimentalmente, o comportamento do concreto aplicado em diferentes idades superiores ao limite estabelecido na NBR 7212:20124, de no máximo 150 minutos. Para isso, foram moldados 5 grupos, cada qual contendo 3 vigas com dimensões de 12 x 20 x 205 cm e 3 corpos de prova cilíndricos para cada grupo, totalizando assim 15 vigas e 15 corpos de prova. A partir do ensaio de compressão axial nos corpos de prova obteve-se a resistência à compressão do concreto endurecido para cada idade e através do ensaio de flexão a quatro pontos nas vigas, verificou-se a cargaM necessária para atingir-se a flecha máxima estabelecida pela NBR 6118:20148 (l/250) e a carga necessária para levar as vigas à ruptura. O principal critério foi a manutenção do abatimento inicial estabelecido de 10 ± 2 cm, em todas as etapas, corrigido, à partir do tempo de 150 min, com a utilização somente de aditivo plastificante, sem alteração da relação água/cimento. Os resultados obtidos à partir dos ensaios de compressão simples nos corpos de prova cilíndricos, tendo como referência o Grupo 1, apresentou redução da resistência de 17,80% no Grupo 2, onde realizou-se a moldagem sem adição de aditivo aos 150 min. Já para os grupos onde foram realizadas as correções do abatimento com aditivo, observou-se um aumento de resistência de 6,12% para o Grupo 3, 16,43% para o Grupo 4 e 26,03% para o Grupo 5. O ensaio de flexão a 4 pontos nas vigas apresentou para o grupo 2 um aumento na carga para a flecha limite (l/250) de 4,07% e para o Grupo 3 um aumento 1,36%. Para os demais grupos a cada adição de aditivo ocorreu um acréscimo na carga: para o Grupo 4 de 5,24% e para o Grupo 5 de 7,53%. Para a carga de ruptura das vigas, foram obtidos os seguintes valores em relação ao grupo 1: O Grupo 2 mostrou um decréscimo da carga de 0,11 %. Já os demais grupos, todos corrigidos com aditivo, apresentaram um acréscimo de carga de 5,19% para o Grupo 3, 4,76% para o Grupo 4 e 6,27% para o Grupo 5.
Idioma: Português (Brasil)
Tipo: Anais
Data da publicação: Jul-2015
URI: http://repositorio.unesc.net/handle/1/4030
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ECI)

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