Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/4000
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCosta, Marli de Oliveira-
dc.contributor.authorSouza, Odécia Almeida de-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2016-08-24T00:31:21Z-
dc.date.available2016-08-24T00:31:21Z-
dc.date.created2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/4000-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo problematiza a Festa do Colono realizada no município de Maracajá (SC) como um espaço de educação não formal. Para tanto, foi necessário revisitar a história da constituição da Festa a partir da história do município e dos interesses da Igreja Católica, bem como problematizar os conceitos de identidade, cultura, patrimônio imaterial e festa. O objetivo geral do trabalho é compreender o espaço “festa” como local de trocas culturais, visando à educação das novas gerações. O trabalho é resultado de uma pesquisa situada nas ciências sociais e humanas, e vinculada à história da educação, sendo utilizadas como vertentes teóricas a história, a história cultural e a história do tempo presente. A constituição do corpus da pesquisa se deu com aportes de depoimentos orais obtidos por meio de entrevista semidirigida e com pesquisa documental. A delimitação temporal compreende o ano de 1989, quando a Festa foi criada oficialmente, transcorrendo até o ano de 2015, quando ocorreu sua 25ª edição. Teoricamente, este estudo foi embasado pelos pressupostos de Certeau (1994; 1995; 2007), Brandão (1985; 1986; 1989; 2000; 2007; 2008), Canclini (1983a; 1983b; 2006), Chartier (1984; 1990; 1995), Flores (1997a; 1997b), Seyferth (1984; 1997; 2011), Gohn (2006; 2013; 2014), Streck (2006; 2010; 2013) e Hall (2006), entre outros autores que corroboraram para o entendimento de categorias como cultura e cultura popular, festa, identidade, educação não formal e educação popular. As análises realizadas conforme o corpus e o referencial teórico mostram que a Festa do Colono se constitui como um espaço polissêmico, atravessado por contradições identitárias, culturais e econômicas que extrapolam os limites dos dias festivos. Por outro lado, atividades como desfile de carros alegóricos, Semana da Juventude, Encontro de Agricultores, Olimpíadas Rurais e apresentações culturais trazem em sua organização conteúdos educativos, na perspectiva da educação não formal e em certos momentos da educação popular. No entanto, essas atividades foram problematizadas já que, em algumas situações, reproduzem visões de mundo voltadas à massificação cultural e à reprodução de discursos que não referenciam as identidades culturais locais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFesta do Colono – Maracajá (SC)pt_BR
dc.subjectFestas populares – Aspectos educacionaispt_BR
dc.subjectEducação não-formalpt_BR
dc.subjectIdentidade culturalpt_BR
dc.titleEspaço de educação e identidades: festa do colono de Maracajá (SC), 1989-2015pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGE)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Odécia Almeida de Souza.pdfDissertação3,18 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.