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dc.contributor.advisorBack, Angela Cristina Di Palma-
dc.contributor.authorCambuta, Aristides Jaime Yandelela-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2016-02-24T19:50:06Z-
dc.date.available2016-02-24T19:50:06Z-
dc.date.created2014-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/3493-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação.pt_BR
dc.description.abstractA presente investigação tem como objetivo analisar o papel desempenhado pela motivação no aprendizado da Língua Inglesa dos alunos. O contato com o tema perpassou as contribuições de teóricos que pesquisam sobre o conceito de motivação e seus tipos, encontrados principalmente nos estudos de Bzuneck (2009), Bock (1999); (2001), Nérici (1993), Huertas (2001), Haidt (2006), Balancho; Coelho (1996), Núñez (2009), Braghirolli et al. (2012), Malheiros (2013). Em face disso, buscou-se compreender a motivação no processo de ensino-aprendizagem em uma relação dialógica professor-aluno, com ênfase no contexto escolar, com aporte em Krashen (1981), Garcia (1976), Libâneo (2013), Freire (1996), Haidt (2006), subsidiados pela abordagem interacionista, por meio da qual se pode compreender os motivos eficazes da atividade e a motivação como elemento essencial para criar disposição positiva nos alunos, considerando sempre a interação como ponto principal no aprendizado da língua, olhando o aluno como um ser sócio-histórico influenciado por aspectos imediatos que fazem parte da sua realidade. Portanto mostra-se importante perceber que os alunos se encontram dentro da escola ou de seu entorno social, e que essa situação influencia ou não o interesse do aluno no aprendizado. Quando esses aspectos são considerados, a construção do conhecimento pode se dar a partir de um processo de ensino-aprendizagem significativo. Essa perspectiva realça o papel primordial da fala no intercâmbio social. E, durante esse processo, a palavra se destaca pelo fato de que se dirige para alguém, olhando a língua como um fenômeno social da interação verbal entre interlocutores de forma dialógica. O exposto, portanto, tem seus pressupostos em Núñez (2009), Leontiev (2012), Vigotski (2001); (2007); (2008), Geraldi (2010) e Bakhtin (2009); (2001). Adentrou-se na relação motivação e ensino da Língua Inglesa, trazendo os estudos de Dörnyei; Ushioda (2011), Dörnyei (2001), Gardner; Lambert (1985), e Kormos (2009). Para o desenvolvimento dos objetivos propostos, foi realizado um estudo de análise documental, com abordagem qualitativa, em que foram lidos 60 relatórios de estágio de alunos de graduação da UNESC, do curso de Letras – Português e Inglês, dos anos 2011, 2012 e 2013. Os resultados mostram que um dos fatores ligado à (des)motivação dos alunos na aula de inglês pode estar associado à maneira como o professor (não) planeja e executa a atividade de ensino. Foi possível observar que, quando o professor realiza atividades que envolvem a participação efetiva dos alunos e relaciona com a realidade deles, eles ganham um maior interesse pelo aprendizado da Língua, ou seja, cria-se a necessidade do estudo nos alunos e isso influencia a motivação deles.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstudo e ensino da língua inglesapt_BR
dc.subjectProcesso ensino-aprendizagempt_BR
dc.subjectPrática de ensinopt_BR
dc.subjectMotivação (Psicologia)pt_BR
dc.titleEnsino-aprendizagem da língua inglesa: o papel da motivação no processopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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