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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVargas, Alexandre-
dc.contributor.authorBirolo, Flávia Pasquali Bez-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2015-07-20T23:52:27Z-
dc.date.available2015-07-20T23:52:27Z-
dc.date.created2014-12-
dc.date.issued2015-07-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/3032-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.pt_BR
dc.description.abstractA NBR 6118:2014, recomenda dois modelos para o dimensionamento da armadura de combate ao cisalhamento em vigas de concreto armado: Modelo de cálculo I, que fixa o ângulo θ da biela comprimida em 45° em relação ao eixo longitudinal da peça, e que a parcela complementar de resistência interna do concreto Vc, tenha valor fixo, independente da força cortante, e Modelo de cálculo II, que estabelece diagonais de compressão com o ângulo θ variando entre 30º e 45º, admitindo que a resistência interna do concreto Vc, sofra uma redução com o aumento da força cortante. Dessa forma, o Modelo adotado para a definição dos estribos de uma viga com as mesmas características geométricas, mesma armadura de combate à flexão, mesmo tipo de concreto, mesmo diâmetro nos estribos e submetidas ao mesmo esforço cortante, podem apresentar resultados distintos em relação ao espaçamento calculado para a armadura de cisalhamento. Nesse contexto, esse trabalho tem por objetivo estabelecer a máxima diferença teórica nos espaçamentos entre os dois Modelos de cálculo para as mesmas condições estabelecidas e, buscar comprovação experimental, submetendo dois grupos de amostras com três vigas cada e espaçamentos entre estribos calculados cada um por um Modelo, à ensaios de flexão em quatro pontos. Com os resultados dos ensaios, pode-se concluir que o Modelo II de cálculo proporcionou uma economia de aço de 27,39%, em relação ao Modelo I de cálculo. Obteve-se ainda a comprovação experimental da superação dos valores de Vsk (Esforço cortante de serviço) previsto nos cálculos, obtendo-se valores de Vsk superiores em média de 0,17% para o modelo I, e de 1,61% para omodelo II.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectResistência ao cisalhamentopt_BR
dc.subjectVigas de concretopt_BR
dc.subjectConcreto armadopt_BR
dc.titleAvaliação experimental de vigas de concreto armado submetidas ao mesmo esforço de cisalhamento, dimensionadas pelos dois diferentes modelos propostos pela NBR 6118:2014pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ECI)

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