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dc.contributor.advisorPiazza, Márcia Andréia Schutz Lirio-
dc.contributor.authorPizzoni, Ramon Colombo-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2014-11-07T15:53:03Z-
dc.date.available2014-11-07T15:53:03Z-
dc.date.created2014-07-
dc.date.issued2014-11-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/2750-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo decorreu de uma pesquisa sobre a estabilidade provisória do trabalhador aposentado, ante a impossibilidade de percepção de auxílio-doença acidentário, na medida em que apresenta-se como um requisito para a concessão de estabilidade. Considerando que a atual realidade vivida pelo trabalhador aposentado é aquela em que o mesmo vê-se obrigado a dar continuidade ao trabalho, buscando complementar os parcos proventos por ele percebidos, e partindo do pressuposto que caso sofra acidente de trabalho, não detém a garantia de estabilidade provisória de emprego, buscou-se realizar uma análise doutrinária e jurisprudencial acerca da temática, utilizando o método de pesquisa dedutivo, em pesquisa teórica e qualitativa com emprego de material bibliográfico e documental legal. Para compreensão do objeto do estudo, tomou-se como ponto de partida a abordagem teórica acerca da seguridade social no Brasil, diante de sua finalidade de cobrir os riscos sociais e garantir o amparo social, e por conseguinte, a ressalva acerca da previdência social, e demais tópicos necessários para a compreensão temática. Os resultados deste estudo, revelaram que o afastamento do trabalho por tempo superior à quinze dias, em virtude de acidente de trabalho, gera ao acidentado o direito de perceber auxílio-doença acidentário, e ainda, que há expressa vedação legal da acumulação do referido benefício com o de aposentadoria. No entanto, constatou-se que embora a doutrina não aborde claramente acerca da possibilidade de o trabalhador aposentado ser contemplado pela estabilidade provisória acidentária, a jurisprudência caminha no sentindo de conceder o direito a estabilidade ao aposentado que vier a sofrer acidente de trabalho, embora haja a vedação legal de cumulação de benefícios previdenciários trazida pelo art. 124, inciso I, da Lei 8.213/91. Assim, a concessão de auxílio-doença acidentário e a posterior cessação do benefício são requisitos prescindíveis para obtenção da garantia de emprego, porém as decisões jurisprudenciais, especificadamente as do Tribunal Superior do Trabalho (TST), concluem que a principal exigência para a estabilidade provisória acidentária, é a existência de nexo de causalidade entre o infortúnio do trabalho e a execução do contrato de trabalho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstabilidade provisóriapt_BR
dc.subjectAcidentes de trabalhopt_BR
dc.subjectAuxílio-doençapt_BR
dc.subjectAposentadoriapt_BR
dc.titleA estabilidade provisória acidentária do trabalhador aposentado diante da impossibilidade de cumulação dos benefícios previdenciários de auxílio-doença e aposentadoriapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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