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dc.contributor.advisorCortina, Mônica Ovinski de Camargo-
dc.contributor.authorPirola, Diana Joaquim-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2014-11-04T16:31:45Z-
dc.date.available2014-11-04T16:31:45Z-
dc.date.created2014-07-
dc.date.issued2014-11-04-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/2730-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractAs pessoas com transtornos mentais historicamente tiveram diferentes tratamentos por parte da legislação e da sociedade. No século XIX firmou-se na Europa e no Brasil o modelo asilar, hospitalocêntrico, como espaço de isolamento e tratamento do que então era chamado de "loucura". Este modelo seguiu durante o século XX, até ser alcançado pela reforma psiquiátrica, que no Brasil teve início em 2001. Desde então, passados quase treze anos, o tratamento dado a estas pessoas obteve uma notória modificação que, no entanto, não atingiu ainda aqueles que estão cumprindo a medida de segurança, imposta por sentença penal. O objetivo geral desta monografia foi pesquisar sobre a função das medidas de segurança e verificar sua adequação ao modelo de reforma psiquiátrica no Brasil, previsto pela Lei 10.216/2001. Foi examinada a implantação das políticas públicas para pessoas com transtornos mentais, como os CAPS, com fim do modelo hospitalocêntrico, os direitos destas pessoas quando autoras de ato ilícito, e a não aplicabilidade do princípio da igualdade para estes. Por fim foi elaborado um estudo jurisprudencial, o qual esclarece o entendimento com relação ao tempo de duração da medida de segurança, e também examinou-se a proposta de reforma do Código Penal com relação a esta medida em que os inimputáveis são submetidos. Os resultados obtidos apontam para a necessidade da modificação da legislação penal, eis que mesmo com o advento da Lei de Reforma Psiquiátrica, a mesma não foi estendida as pessoas em cumprimento de medida de segurança, que permanecem presas ao modelo hospitalocêntrico, asiladas em Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, os quais continuam a ser o que eram antes, não garantindo nenhum direito ao tratamento a igualdade perante estes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMedidas de segurançapt_BR
dc.subjectReforma psiquiátricapt_BR
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.subjectDelitopt_BR
dc.subjectCentros de Atenção Psicossociaispt_BR
dc.titleMedidas de segurança e a lei de reforma psiquiátrica : um estudo sob a ótica da política pública para atendimento de pessoas com transtornos mentaispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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