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http://repositorio.unesc.net/handle/1/1874
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Marchiori Neto, Daniel Lena | - |
dc.contributor.author | Joaquim, Aline da Silva Machado | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-10-17T16:11:29Z | - |
dc.date.available | 2013-10-17T16:11:29Z | - |
dc.date.created | 2013-07 | - |
dc.date.issued | 2013-10-17 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/1874 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente estudo é pautado na obra de Hannah Arendt Eichmann em Jerusálem - Um relato sobre a banalidade do mal, e tem por objetivo a análise acerca do direito à memória na Constituição de 1988. Com base no julgamento de Eichmann, este estudo afirma que a problemática do direito à memória não está restrita a abordagem ética. Neste sentido, seu problema reside no questionamento quanto à previsão constitucional do direito à memória no Brasil. O presente trabalho divide-se em três partes: o primeiro capítulo apresenta a obra de Arendt, Eichmann em Jerusalém, o segundo perquire quanto à presença do direito à memória no ordenamento jurídico pátrio e o terceiro se volta para as consequências oriundas do reconhecimento de que, no Brasil, o direito à memória está previsto na Constituição de 1988. A hipótese desta monografia é que, diante da abertura constitucional, o direito à memória se traduz como direito fundamental. À luz de Arendt, afirma-se que, no reconhecimento de que o direito à memória embasa o ordenamento jurídico brasileiro como direito fundamental, está implícito o dever de o Estado assumir a responsabilidade em relação ao seu passado. Conclui-se, por derradeiro, que a identidade de Estado é formada a partir do seu passado, e que, na medida em que são reconhecidas as violações aos direitos humanos cometidas em nome do Estado, se constitui a memória coletiva. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.subject | Democracia | pt_BR |
dc.subject | Responsabilidade (Direito) | pt_BR |
dc.subject | Identidade | pt_BR |
dc.title | O direito à memória na Constituição de 1988: uma análise a partir da obra Eichmann em Jerusalém – um relato sobre a banalidade do mal, de Hannah Arendt | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (DIR) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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