Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/1201
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLauda, Bruno Bolzon-
dc.contributor.authorTeixeira, Pedro Junior da Luz-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2012-10-02T23:46:07Z-
dc.date.available2012-10-02T23:46:07Z-
dc.date.created2012-07-
dc.date.issued2012-10-02-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1201-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão do Curso, apresentado para obtenção do grau de bacharel no Curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho analisa a concentração da propriedade da mídia em Santa Catarina, sob perspectiva jurídica e histórica. Para isso, é empregado o método de abordagem dedutivo, com pesquisa qualitativa, teórica e bibliográfica. Desta forma o estudo empreendido consiste na pesquisa bibliográfica de autores que estudaram o tema e na análise da legislação que regula os meios de comunicação de massa no Brasil, bem como da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal referente à matéria. O objetivo geral é estudar as consequências políticas e, sobretudo, jurídicas da concentração da propriedade da mídia em Santa Catarina. Os específicos são: a) estudar a diferenciação histórica entre os conceitos de liberdade de expressão e liberdade de imprensa, analisando a apropriação desses conceitos pelos grupos hegemônicos e seu uso para interditar o debate sobre a regulamentação do setor; b)analisar as consequências da concentração da propriedade da mídia para a sociedade e , consequentemente, para a democracia.Os estudos realizados trouxeram como resultado algumas constatações, quais sejam: a referida concentração é o resultado de uma regulamentação permissiva, da falta de uniformidade da legislação que regulamenta o setor e do atendimento a interesses de grupos políticos. Assim, verificou-se a total falta de sintonia da atuação do Estado com as normas constitucionais que dispõem sobre a comunicação social. Estas, em sua maior parte, carecem de aplicabilidade, por não terem sido regulamentadas. Diante deste quadro, torna-se evidente a necessidade imperiosa de regulamentação do capítulo da Constituição Federal que trata da matéria, em especial do artigo 220, que em seu parágrafo 5º veda a formação de monopólios e oligopólios na mídia. Trata-se de regra que busca garantir o direito à informação e à comunicação e assegurar o princípio constitucional basilar do pluralismo. Isso porque a concentração da propriedade dos meios de comunicação, ao possibilitar a hegemonia de determinados pontos de vista na construção da pauta jornalística, constitui sério obstáculo à ampla circulação de idéias, a qual é condição indispensável à formação de uma opinião pública consciente e livre.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMídiapt_BR
dc.subjectLiberdade de expressãopt_BR
dc.subjectDireito à informaçãopt_BR
dc.subjectPluralismopt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.titleA concentração da propriedade da mídia em Santa Catarina e suas consequências jurídicaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (DIR)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Pedro Junior da Luz Teixeira.pdfTCC357,66 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.