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http://repositorio.unesc.net/handle/1/11642
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Cabral, Gladir da Silva | - |
dc.contributor.author | Flôr, Maxwell Sandeer | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-04-28T17:17:47Z | - |
dc.date.available | 2025-04-28T17:17:47Z | - |
dc.date.created | 2024 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/11642 | - |
dc.description | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção de Mestre em Educação. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta pesquisa dialoga com três espaços de educação não formal que trabalham com a linguagem da cultura hip hop no município de Criciúma (SC): Centro de Treinamento UDR Crew; Casa do Hip Hop de Criciúma e Casa do Hip Hop Flor e Ser. A pesquisa é de natureza historiográfica, autoetnográfica, qualitativa e de campo, exploratória, via oral a partir de entrevistas semiestruturadas, envolvendo minhas experiências e dos 14 sujeitos educadores/as ligados/as às três casas de hip hop de Criciúma (SC), e inclui a análise de um audiovisual com o tema “Roda de Cultura Hip Hop de Criciúma”. Os/as sujeitos/asparticipantes da pesquisa são todos/as pessoas que trabalharam ou trabalham nas três casas. A pesquisa tem como objetivo geral discutir “como” os educadores/as das casas de hip hop percebem suas práticas pedagógicas e identificam ações de resistência cultural nesses espaços de educação não formal. Como objetivos específicos, busca-se: compreender as práticas pedagógicas utilizadas por diferentes educadores/as nas casas de hip hop de Criciúma; conhecer as principais pesquisas utilizadas por esses/as educadores/as e seus planejamentos de aula/oficina; e identificar quais as principais situações de resistência nesses espaços de educação não formal e como fortalecem ou não a instituição. A pesquisa tem como referência teórica os seguintes autores: Ribeiro (2011), Silva (2021), Bauman (2001; 2022), Hall (2001), Dias (2018), Araujo (2016), Anjos (2019) e Gohn (2006; 2009; 2013). Foi realizada a análise das entrevistas de sujeitos educadores/as ligados/as às três casas, maximizando a discussão diante de algumas palavras-chave, como resistência, identidade cultural e práticas pedagógicas, dialogando com os autores como Larrosa (2002; 2003), Freire (1999; 2002; 2005), Souza (2011), Hill (2014) e Miranda (2022). Tendo em vista o processo pedagógico das falas dos educadores/as que atuam diretamente com crianças, adolescentes e jovens das casas, questionamos códigos de identidade nos espaços de educação não formal de atuação dos/as educadores/as e seus saberes-fazeres no ensino das atividades educacionais e culturais das casas de hip hop de Criciúma. A investigação mostrou que as principais pesquisas citadas pelos/as educadores/as em sua preparação para as oficinas/aulas têm como referência seus/suas próprios professores/as ou mestres/as hip hoppers. Na dimensão da resistência cultural, percebeu-se, de maneira geral, que todas as respostas dos/as entrevistados/as apontam que a própria existência dessas casas já é uma forma de resistência. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Hip-hop (Cultura popular) | pt_BR |
dc.subject | Resistência cultural | pt_BR |
dc.subject | Identidade cultural | pt_BR |
dc.subject | Educação não-formal | pt_BR |
dc.subject | Prática pedagógica | pt_BR |
dc.title | Casas de Hip-Hop: práticas pedagógicas e [re]existência cultural em Criciúma (SC) | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGE) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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