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http://repositorio.unesc.net/handle/1/11499
Título: | Estudo da prevalência de alterações ósseas radiopacas em radiografias panorâmicas realizadas em uma clínica escola do extremo sul catarinense |
Autor(es): | Leandro, Jéssica Borges Santos, Jheniffer Gabriel dos |
Orientador(es): | Maragno, Ângela Catarina |
Palavras-chave: | Radiografia panorâmica Osteíte Osteosclerose Anquilose dental |
Descrição: | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Odontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a prevalência de alterações ósseas radiopacas em radiografias panorâmicas de pacientes acima de 11 anos e 12 meses, realizadas em uma clínica escola do extremo sul catarinense no período de 2023 a 2024. Método: Este trabalho refere-se a uma pesquisa quantitativa, retrospectiva, descritiva, observacional e documental. Foram incluídos 321 prontuários com radiografias panorâmicas anexadas. As imagens foram avaliadas por um cirurgião-dentista especialista em radiologia odontológica. Dos prontuários físicos e digitais dos pacientes, foram coletados os dados referentes ao sexo, à idade e às comorbidades. As radiografias foram avaliadas quanto à presença de alterações ósseas radiopacas, identificando os fatores: provável diagnóstico, tamanho, formato, limite, presença ou ausência de dentes, localização, presença ou ausência de halo radiolúcido, e se as imagens eram predominantemente heterogêneas ou homogêneas. Os diagnósticos possíveis incluíram osteosclerose idiopática, osteíte condensante, displasia cemento óssea florida, osteoma e raiz anquilosada. Resultados: Ao se observar os critérios de inclusão e exclusão, elencou-se 314 prontuários. A pesquisa foi constituída majoritariamente por pacientes adultos do sexo feminino. Observou-se que 14% dos pacientes possuíam comorbidades e 37 participantes do estudo exibiram alguma alteração óssea, foram registradas 45 lesões ósseas. A mandíbula foi a região mais afetada. Conclusão: Mulheres adultas foram mais acometidas e a alteração óssea radiopaca com maior prevalência foi a osteosclerose idiopática. Houve relevância estatística apenas entre a presença de alterações ósseas e cardiopatia. É fundamental que o cirurgião-dentista saiba reconhecer lesões, entender suas características clínicas e interpretar exames radiográficos para diagnosticar alterações radiopacas nos maxilares. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Data da publicação: | Dez-2024 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/11499 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ODO) |
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