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http://repositorio.unesc.net/handle/1/11481
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Ostetto, Lucy Cristina | - |
dc.contributor.author | Mendonça, Gisleine Máximo | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-01-27T19:18:53Z | - |
dc.date.available | 2025-01-27T19:18:53Z | - |
dc.date.created | 2024-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/11481 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado na forma de artigo como requisito parcial para a conclusão do Curso de Graduação em História, na Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | A questão central que dá direção a esse trabalho é: como a presença de alagbês no culto ao orixá preservam e perpetuam no saber ancestral no Batuque? Mais do que uma pesquisa acadêmica, este trabalho é também um caminho para problematizar os coletivos que me atravessam e escancarar o racismo religioso que historicamente marginaliza, quando não apaga as tradições afro-brasileiras. É fundamental compreendermos a importância da presença de tamboreiros e tamboreiras, destacando como seus corpos e saberes sustentam e protegem essas tradições. A pesquisa objetiva compreender a importância dos alagbês para o culto a orixá e na perpetuação do saber ancestral; contextualizar o Batuque no Rio Grande do Sul e a sua presença em Criciúma; analisar como as leis 10.639 e 11.645 influenciam a visibilidade das tradições africanas. Também busca compreender o uso do termo "tamboridades" para reconhecer a diversidade dos corpos que assumem a função de tamboreiros(as). A metodologia encruza conversas com membros da minha goa (família de santo) e análise de registros fotográficos, junto a uma revisão bibliográfica que dialoga com autoras/es como, Norton Corrêa (1992); Marcelo Tadvald(2016); Oyèrónké Oyěwùmí (2021); Luiz Rufino(2019), bell hooks (1994), Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva (2007), Antonio Bispo dos Santos(2023) e, Sidnei Nogueira (2020). Este texto costura tópicos tais quais Exu cobra. Movimento! Batuque: corpo-território-ancestralidade-resistência; Ilú axé: tamboridades e o saber ancestral. Compreende-se ao final o batuque em dinâmica de corpo-território onde a ancestralidade e resistência se manifestam e, o tambor como um veículo de memória e axé expresso através das tamboridades que constituem parte dessa comunidade. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Batuque | pt_BR |
dc.subject | Resistência | pt_BR |
dc.subject | Ancestralidade | pt_BR |
dc.title | Tamboridades do Batuque: ancestralidade, identidade e resistência | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (HIS Licenciatura e Bacharelado) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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