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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMueller, Rafael Rodrigo-
dc.contributor.authorJeremias, Talia-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-12-16T18:14:32Z-
dc.date.available2024-12-16T18:14:32Z-
dc.date.created2024-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11410-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação.pt_BR
dc.description.abstractO nosso objetivo nessa dissertação é discutir as principais divergências entre duas leituras da obra marxiana, aquela feita pelo marxismo tradicional e aquela feita pela Wertkritik, a fim de compreender suas implicações para uma teoria educacional crítica da sociedade existente. Trata-se de uma pesquisa preponderantemente teórica e bibliográfica e que se vale metodologicamente das obras selecionadas e dos conceitos por elas mobilizados. Os três volumes da Teoria Marxista da Educação de Bogdan Suchodolski figuram nosso principal referencial teórico em relação ao marxismo tradicional, enquanto o tratamento da Wertkritik é realizado por meio das obras de Moishe Postone, Robert Kurz, Roswitha Scholz, Anselm Jappe e Robson J. F. de Oliveira. A partir da leitura prévia das obras selecionadas, destacamos três problemáticas principais em torno das quais esta pesquisa se dedica: o trabalho e sua relação com o desenvolvimento humano; a formação da consciência e da subjetividade; e a crítica da educação burguesa atrelada ao estabelecimento de uma relação entre educação e emancipação humana. Sendo assim, os objetivos específicos da pesquisa são: a) compreender, a partir da teoria do “duplo Marx” [doppelte Marx], como a análise do capitalismo implica no estabelecimento de uma relação entre o trabalho e o processo de formação humana em sentido amplo; b) verificar como ambas as análises críticas caracterizam o processo de formação da consciência e da subjetividade na sociedade capitalista e suas consequências para o indivíduo; c) refletir acerca do caráter emancipatório da educação e da escola em seus aspectos sincrônicos e diacrônicos a partir da crítica à modernidade. Nossas análises indicam o caráter antagônico e inconciliável das leituras em questão, especialmente exemplificado pelo tratamento dado à categoria trabalho, e que apontam para modos também antagônicos de se analisar os empecilhos ao desenvolvimento humano, assim como a indicação dos caminhos para o realizar. As divergências indicam uma leitura que conserva positivamente as categorias fundamentais da modernidade capitalista – como o trabalho, por exemplo –, podendo ser caracterizada como uma teoria que permanece na “imanência” do sistema referencial moderno, e uma outra leitura que procura a “transcendência” deste mesmo sistema, introduzindo novas questões para a discussão sobre a formação humana e suscitando novas perspectivas para a pesquisa em educação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação - Filosofiapt_BR
dc.subjectFormação humanapt_BR
dc.subjectCrítica marxista - Educaçãopt_BR
dc.subjectCrítica de valorpt_BR
dc.subjectTeoria do trabalho como base do valorpt_BR
dc.titleImanência e transcendência : duas leituras de Marx e suas implicações para a teoria da educaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGE)

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