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Título: Territorialização do município de Criciúma-SC
Autor(es): Sousa, Luara Aparecida Pottratz Alves de
Orientador(es): Schäfer, Antônio Augusto
Soratto, Jacks
Palavras-chave: Territorialização da atenção primária – Criciúma
Atenção Primária à Saúde
Mapeamento geográfico
Sistemas de informação em saúde
Sistema Único de Saúde (Brasil)
Descrição: Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva [Mestrado Profissional], da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.
Resumo: Introdução: A territorialização em saúde é um processo fundamental para o reconhecimento e organização de um território, permitindo a identificação das condições de vida, situação de saúde e o acesso da população a serviços de saúde. Trata-se de uma técnica que possibilita o desenvolvimento de práticas de saúde mais adequadas à realidade local, ao considerar o ambiente e as especificidades da população atendida. Objetivo: Este estudo teve como objetivo realizar a atualização da territorialização do município de Criciúma - SC, por meio da construção de um material didático na forma de um mapa territorial. Métodos: O produto foi desenvolvido a partir de uma abordagem teórico-prática, incluindo o levantamento das necessidades locais, análise do mapa utilizado pela Secretaria Municipal de Saúde, visitas de campo às Unidades Básicas de Saúde para validação das delimitações territoriais e ajustes no mapa, com o uso de software de geoprocessamento, além da coleta e integração de dados epidemiológicos entre diferentes sistemas de informação. Resultados: A territorialização permitiu a definição de 297 microáreas, organizadas entre 55 equipes de saúde. Além disso, foi identificada a necessidade de criar 14 novas microáreas em 13 equipes, evidenciando a importância da adequação contínua da organização territorial. Considerações finais: O processo de territorialização deve ser contínuo, garantindo uma gestão mais eficaz dos recursos humanos e financeiros na saúde pública. A atualização constante das delimitações territoriais é essencial para acompanhar as mudanças nas condições demográficas e de saúde da população. Além disso, a integração de dados epidemiológicos e de sistemas de informação melhora a capacidade de identificar áreas críticas e direcionar ações de saúde de forma mais equitativa e eficiente.
Idioma: Português (Brasil)
Tipo: Dissertação
Data da publicação: 2024
URI: http://repositorio.unesc.net/handle/1/11399
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