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http://repositorio.unesc.net/handle/1/11357
Título: | Modos de enfrentamento a morte violenta: a atuação dos servidores do Instituto Geral de Perícias no litoral norte do Tio Grande do Sul |
Autor(es): | Justo, Maria Denize Andrade Quadros |
Orientador(es): | Dominguini, Diogo |
Palavras-chave: | Morte violenta Perícia Identificação de sinais Enfrentamento da morte Enfermagem forense |
Descrição: | Trabalho de Conclusão do Curso apresentado ao Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC, para a obtenção do título de bacharel em Enfermagem. |
Resumo: | Sabe-se que lidar com a morte, mais especificamente, com a morte violenta, pode desencadear, a curto ou longo prazo, problemas na saúde mental dos profissionais forenses, principalmente nos enfermeiros forenses que lidam com casos de óbitos violentos frequentemente. A sustentação teórica sobre a morte encontra respaldo nos estudos de Pazin-filho (2005), que afirma de que a morte é um estado de diminuição das funções psíquicas e mentais com a parada da fisiologia dos múltiplos órgãos, ocasionando a alterações metabólicas e bioquímicas levando ao comprometimento da vida celular. O estudo teve como objetivo reconhecer a atuação e os modos de enfrentamento à morte violenta por parte dos servidores do Instituto Geral de Perícias no litoral norte do Rio Grande do Sul, avaliou-se sua saúde mental perante a esses casos e os sinais de identificação da causalidade da morte. Foi aplicado um questionário quali-quantitativo com perguntas relacionadas a atuação dos profissionais do Instituto Geral de Perícias no litoral norte do Rio Grande do Sul e o seu modo de enfrentamento em relação a morte violenta. Como resultados, observou-se o aumento das taxas de lesão autoprovocada, assim como o aumento de óbitos relacionados à arma de fogo. Ao mesmo tempo que se observou diminuição nas taxas de agressão por meio de força física e outros agentes lesivos como: chamas, vapores, etc… Percebeu-se que o atendimento pelo IGP aumentou, principalmente em casos de homicídio e suicídio, identificou-se uma carência de enfermeiros e psicólogos que poderiam contribuir para um melhor atendimento e apoio aos profissionais. Dentre os participantes da pesquisa, ficou evidente que esse tipo de trabalho pode afetar a saúde mental dos trabalhadores do IGP, estes mencionaram que usam de diferentes estratégias para lidar com o impacto emocional e psicológico, estas medidas são essenciais para preservar a saúde mental dos profissionais que atuam frente às situações traumáticas. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Data da publicação: | Jul-2024 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/11357 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (ENF) |
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