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dc.contributor.advisorGonçalves, Cinara Ludvig-
dc.contributor.authorCampos, José Marcelo Botacin-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-11-12T19:43:01Z-
dc.date.available2024-11-12T19:43:01Z-
dc.date.created2024-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11312-
dc.descriptionTese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para a obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractO Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neuropsiquiátrica complexa, caracterizada por déficits nas habilidades sociais, comunicação prejudicada, comportamentos repetitivos e interesses restritos. Atualmente, não existe um tratamento farmacológico eficaz para os sintomas centrais do TEA, o que motiva a busca por novas abordagens terapêuticas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia do RSV acoplado a lipossomas em um modelo animal de TEA induzido por VPA. Neste estudo, utilizou-se o modelo animal de autismo por indução química, através da administração de VPA (600 mg/kg) no 12,5º dia gestacional para induzir o autismo nos filhotes. Após o nascimento, os filhotes foram divididos em grupos e submetidos ao tratamento pós-natal, por 20 dias, com lipossomas contendo RSV (LIP). No 27º e 28º dias, foram aplicados testes comportamentais, como o teste de campo aberto, o teste das três câmaras e o teste de enterramento de mármores, para avaliar parâmetros de interação social, comportamento repetitivo e atividade locomotora. Além disso, foram realizadas análises bioquímicas para quantificar os níveis de citocinas inflamatórias (TNF-α) e neurotrofinas (BDNF e NGF) em diferentes regiões cerebrais, incluindo o córtex posterior, cerebelo e hipocampo, além de (TNF-α) no soro . Os resultados indicaram que o VPA foi eficaz em induzir comportamentos característicos do TEA, como o aumento de comportamentos repetitivos e déficits na interação social. O tratamento com LIP mostrou-se capaz de atenuar parcialmente esses comportamentos, com destaque para a redução dos comportamentos repetitivos e uma modulação positiva dos níveis de BDNF e NGF, particularmente no córtex posterior. No entanto, a eficácia do tratamento variou entre as diferentes regiões cerebrais e os parâmetros comportamentais avaliados, não sendo suficiente para restaurar completamente os comportamentos ao nível do controle. Conclui-se que o RSV acoplado a lipossomas apresenta um potencial terapêutico promissor para o tratamento dos sintomas do TEA, especialmente na modulação de neurotrofinas e redução de comportamentos repetitivos. No entanto, a variação na resposta terapêutica observada entre diferentes regiões cerebrais sugere a necessidade de otimizações na formulação e na administração do tratamento para maximizar seus benefícios terapêuticos e alcançar uma eficácia mais consistente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectResveratrol – Uso terapêuticopt_BR
dc.subjectResveratrol - Efeito fisiológicopt_BR
dc.subjectLipossomaspt_BR
dc.subjectÁcido valpróicopt_BR
dc.subjectTranstornos do espectro autista - Tratamentopt_BR
dc.subjectFatores de crescimento neuralpt_BR
dc.titleAvaliação do efeito terapêutico do resveratrol acoplado a nanopartículas em modelo animal de transtorno do espectro autistapt_BR
dc.typeTesept_BR
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