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Título: Perfil epidemiológico dos pacientes encaminhados para diagnóstico do transtorno espectro austista ao Centro Especializado em Reabilitação - CER II/UNESC
Autor(es): Pereira, Maria Eduarda
Orientador(es): Cardoso, Carine dos Santos
Palavras-chave: Transtorno do espectro autista
Centro Especializado em Reabilitação (CER)
Sistema Único de Saúde (SUS)
Descrição: Projeto de Trabalho de Conclusão do Curso apresentado ao Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC, para a obtenção do título de bacharel em Enfermagem.
Resumo: O Transtorno de Espectro Autista (TEA) é caracterizado pela alteração das funções do neurodesenvolvimento do indivíduo, interferindo na capacidade de comunicação, linguagem, interação social e comportamento como: ações repetitivas, hiper foco para objetos específicos e restrição de interesses. O TEA pode ser classificado em três níveis, leve, moderado ou total dependência. Com o diagnóstico precoce pode-se permitir estímulos para melhorar a independência e a qualidade de vida. Neste sentido o objetivo do estudo é caracterizar o perfil epidemiológico dos pacientes encaminhados para diagnóstico do transtorno do Espectro Autista no Centro Especializado em Reabilitação (CER) II da Universidade do Extremo Sul Catarinense, no período de junho de 2022 a junho de 2023. Trata-se de uma pesquisa transversal, documental e descritiva com abordagem quantitativa, baseada nas informações presentes nos prontuários dos pacientes, iniciado a coleta de dados após a aprovação do comitê de ética da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) sob o parecer n°70702123.4.0000.0119. Foram analisados 100% dos pacientes avaliados com TEA no período do estudo, totalizando 50 prontuários, dentre prontuários eletrônicos (CELK) e prontuários físicos (papel) dos pacientes encaminhados ao serviço pelas regiões da AMESC E AMREC. Resultado: dos 50 pacientes analisados, 15 (30%) tinham diagnóstico fechado de TEA, 6 (12%) foram diagnosticados com outros Transtornos e 29 (58%) ainda não tem diagnóstico fechado. Podemos concluir que nem sempre os sinais e sintomas relacionados ao TEA são estabelecidos como diagnóstico final. É importante o encaminhamento do paciente para avaliação com a equipe multidisciplinar que irá elaborar um Plano Terapêutico Singular (PTS) e direcionar os atendimentos necessários para a reabilitação e diagnóstico do usuário.
Idioma: Português (Brasil)
Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Data da publicação: Dez-2023
URI: http://repositorio.unesc.net/handle/1/11221
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